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quinta-feira, 21 de junho de 2012

Cooperativar como forma de empreender coletivamente

O processo de cooperativar anda muito em alta no mercado. Mas reunir pessoas com a mesma função, talvez não seja a idéia inicial de um cooperativismo perfeito.
Muitas pessoas buscam na forma de cooperativismo a visão perfeita de modelo de administração. Diversas pessoas reunidas, com um objetivo em comum, trabalhando como “donos do seu próprio nariz”. Mas será que este pensamento está certo? Reunir pessoas com um objetivo comum nem sempre é tão fácil assim. Podemos ver manifestações espontâneas que reunem uns e desagradam outros, ou até mesmo que começam com um objetivo e finalizam em outro.
Definir pontos e objetivos é a primeira fase do empreender coletivamente. A pessoa interessada deverá “comprar a idéia inicial”. A partir deste momento um segundo ponto deve ser analisado, o número minimo de pessoas exigido para formar a cooperativa e a definição de funções de cada um. Devemos pensar que teremos que ter um equilibrio mais adequado possível, pois quanto mais pessoas, maior será a divisão do bolo. Um número excessivo pode tornar o negócio inviável algumas vezes, bem como em algum determinado setor que se vá atuar, pode ser que seja necessário um número maior de pessoas.
Em uma cooperativa de produção, não adianta ter todos os membros produtores, se você não tem quem irá administrar, vender, fazer o marketing do seu produto. Pense sempre que você deverá ter profissionais com as melhores condições em cada área. A cooperativa nada mais é que uma empresa juridica, mesmo não sendo exatamente assim que a lei a determina, é assim que você deve atuar para prosperar neste segmento.
Acredito que quando você decidiu por este meio de empreender, tenha alguma noção do mercado em que vai atuar, isto facilita o caminho para o desenvolvimento do projeto. Tenha sempre o objetivo em mente. Se você não tem noção de como trabalhar desta maneira e neste mercado, procure sempre se atualizar. A especialização em determinada área pode trazer além de um melhor entendimento do processo para você realizar determinada função, uma retorno maior coletivamente.
Devo lembrar que quando você é “dono do próprio nariz”, seu suor é o seu retorno. E se nesse momento tiver que dar um conselho seria: Tome muita água, senão você irá desidratar.
Não podemos esquecer do plano de negócios, aquele tradicional, ele não deve ser descartado nesse tipo de empreendimento. Vale lembrar que você ao montar uma cooperativa passa a ter diversos sócios. E agir de forma clara e objetiva, seguindo os passos previamente estipulados, pode evitar dores de cabeça futuras.
Eu sempre digo que um bom profissional trabalha para os outros como trabalharia para sí próprio. Não acredito muito naqueles profissionais que mostram que “casa de ferreiro o espeto é de pau”. Se ele for dedicado, podemos até levar em conta que não sobre tempo para ele produzir para sí, mas se for um profissional mediano, ou igual a outros que você já tenha, descarte. Nestas horas que acho que Darwin tinha razão, o mercado por sí só, e principalmente neste caso deve trabalhar pela seleção. Assim só os melhores atuarão em prol do objetivo comum.
O associativismo cooperativista tem por fundamento o progresso social da cooperação e do auxílio mútuo segundo o qual aqueles que se encontram na mesma situação desvantajosa de competição conseguem, pela soma de esforços, garantir a sobrevivência. Esta definição mostra que é bem fundamentado o ideal. E tem suas vantagens também.
Podemos citar que este tipo de empreendimento pode ajudar a reduzir custos, centralizar mão de obra comum, ajuda na troca de experiências para solução de problemas, além que atuando na forma de pessoa juridica, pode ganhar mais condições de prazo e preços, uma vez que a compra ou contratação de algo se dará em prol de um número maior de pessoas ou mercadorias, proporcionando a possibildiade de pexinxar preços. E não tenha medo disto, pexinxar não tira pedaço e quem não pexinxa hoje perde a chance de receber algumas vantagens para a concorrência. Ou você pensa que seu concorrente não pexinxa?
Vale lembrar mais uma vez que seu poder de barganha aumenta a possibilidade de você não só lutar pelo seu espaço, mas sim por um espaço coletivo, de todos os seus sócios pertencentes a sua cooperativa.
Lembre-se sempre destas duas coisas, foco no objetivo comum da cooperativa (consumo, crédito, serviço ou produção) e que você decidiu pertencer a esta união de pessoas, justamente para somar esforços e atingir objetivos comuns que beneficiem a todos.
Tive a chance de ver como atuam diretamente cooperativas desde 2004. E constatei bem estes problemas relatados acima, bem como percebi as vantagens da escolha deste tipo de empreendimento.
Meu nome é Pablo Vidarte e estudo o mercado de negócios desde 1997, sou proprietário de uma consultoria de negócios web e presto serviços de consutoria independente de mercado e tecnologia.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Como vender o próprio peixe? Está fazendo de maneira eficiente?

Por quantas vezes você já teve que vender o seu peixe? Na verdade todos os dias vendemos o nosso peixe. O mercado exige que toda a negociação seja uma venda do produto ou serviço que você é ou representa. E será que sabemos fazer da maneira mais eficiente?
Pois bem, eu acho que antes de fazer esta análise devemos entender de onde vem a expressão “vender o peixe”. Você certamente já frequentou feiras livres, destas onde se compram frutas, verduras, saboreia-se os melhores pastéis e lá no final encontramos a banca do japonês com aqueles peixes expostos. Pois bem, a expressão nasceu justamente nesse local, na banca do peixe.
Agora poderemos analisar como o “seu projeto” tem ligação com uma banca de feira.
O primeiro ponto é apresentar o produto e/ou serviço da melhor forma, já notou que existe um padrão para melhor visualização dos peixes na feira? E que eles estão sempre bem arrumados. Isto ocorre por uma preocupação do dono da banca, que se envolve diretamente na venda, pois a apresentação não deve ser delegada, exige o envolvimento direto, afinal você é que sabe como quer demonstrar seu produto e/ou serviço.
Devemos analisar também a localização, no caso da feira as bancas de peixe ficam nas extremidades, sendo o começo da feira ou o final, dependendo por onde o cliente chegue. E é por esse motivo que o vendedor vai direto ao ponto, sem enrolar. Ele tem pouco tempo para fisgar o cliente. É simplesmente o tempo de passagem do cliente em frente a banca. E qual o argumento que ele utiliza para a venda?
Ele não fica dizendo que seu produto é o melhor, simplesmente se limita a responder as perguntas da freguesia com a verdade sobre seu produto, deixando de forçar a barra.
Faça este exercício, perca cinco minutos em uma feira e analise. Chegamos a ver o vendedor dando dicas para solução de problemas, substituição de temperos e até maneiras de como deverá ser assado, cozido ou frito. E o mais interessante é que ao lembrar que pode ser frito, o vendedor ainda tem a chance de lembrar o cliente que a fritura faz mal para a saúde.
Isto vale para sua empresa, se puder deixe claro que existe um problema que precisa ser resolvido, e faça da sua ideia protagonista para resolver o problema. Se existirem pontos negativos, demonstre para quem ainda não sabe, preparar o caminho para enfrenta-los, assim pode-se “substituir os temperos” e trabalhar para um melhor resultado.
Você tem pouco tempo para vender sua idéia, se você não atraiu interesse nos primeiros cinco minutos, não será em cinquenta que venderá. Tenha em mente que você deve ter duas apresentações, uma rápida, para atrair o público, que seria uma maneira de explicar do que trata “seu projeto”, sendo sucinto mas atraente e a outra com mais tempo, para que, se questionado, possa expor “seu projeto” e argumentar seus pontos de vista.
Se ainda quiser um conselho, tenha uma introdução de impacto, que chame o público para prestar atenção e o motive para ficar até o final da sua apresentação. E no final, encerre com a mensagem objetiva, como diz o ditado, “um fechamento com chave de ouro”, pois nosso cérebro armazena os últimos momentos destacadamente. Aquele belo jogo de futebol que você assistiu e que no final fechou a pancadaria, certamente deixa aquela sensação de que poderia ter sido melhor, então evite.
Quando for apresentar algo saiba que, números, dados e gráficos existem somente para sustentar a mensagem principal. Não mostre os dados apenas porque “acha que terá impacto”. Apresente e demonstre o significado por trás dos dados e gráfico, estes sim são essenciais para a compreensão total do projeto.
Estas dicas podem levar “seu projeto’ para uma melhor apresentação trazendo por consequência melhores resultados. Achou válido?
* Esta foi uma sugestão de pauta solicitada por Felippe Antunes via e-mail.
Meu nome é Pablo Vidarte e estudo o mercado de negócios desde 1997, sou proprietário de uma consultoria de negócios web e presto serviços de consutoria independente de mercado e tecnologia.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Empreender ou Intraempreender – Uma questão de oportunidade

Nos dias de hoje a sustentabilidade é um fator primordial para diferenciação de empresas quanto ao seu ideal. Porém poucas fazem a diferença quando a questão é apresentar soluções, sejam elas sustentáveis ou não.
Por muitas vezes somos colocados a prova quanto a questão é trabalhar em uma posição social desfavorável. Alguém já pensou em soluções simples como juntar jornal velho ou trabalhar nas férias? Não. “Capaz que vou juntar jornal velho, ou vou abrir mão de minhas férias”.  Um profissional com esta resposta certamente estaria perdendo uma chance de trabalhar comigo. Para muitos esta seria uma privação de status ou de “direitos”, para mim se chama perda de oportunidade. E o que seria empreender em toda essa minha explanação?  Empreender seria apenas aproveitar a oportunidade, fazendo a diferença.
Talvez o problema esteja em nossa estrutura social, fechamos balanços anuais, somos avaliados nas universidades por semestres, e somos talhados para trabalhar em determinadas áreas. Mas alguem sabe a definição de área? Área significa superfície plana delimitada. E qual a delimitação para atuar no mercado atual?
Recentemente encontrei uma amiga que se formou a 6 anos, trabalhou 1 ano na área e agora  se queixava continuamente do mercado de trabalho, das condições de trabalho no Brasil, e disse estar sendo difícil se recolocar no mercado. Mas ela esperou 5 anos, eu disse cinco anos para ver que não tinha condições de seguir na área? Cinco anos não são cinco meses, que esperasse cinco semanas e partisse para nova empreitada. Somos delimitados pela área de atuação.
Façamos uma reflexão rápida; você está procurando uma oportunidade, então envia seu CV (curriculum vitae), o empregador analisa, lê todos os seus certificados e suas experiências, analisa sua formação, te chama para uma entrevista, te aprova, manda você para exames médicos e você chega à empresa. Parabéns! Você está com um trabalho, a partir de agora você fará o que sua função delimita.
Esta é uma visão completamente ultrapassada, você deve se preparar  para o novo mercado. As melhores empresas estão procurando intraempreendedores. Certamente você estará se perguntando: como ficaria o caminho para a minha oportunidade de trabalho?
Fácil, você emite o seu CV (canal de vendas) – “seu curriculum vitae sucinto” – você está vendendo o seu conhecimento, o empregador te chama para uma entrevista e então você será sabatinado, então ele analisa o potencial que você tem para fazer a diferença dentro da empresa, te encaminha para exames médicos e parabéns, sua oportunidade para fazer a diferença esta garantida.
O caminho a partir de agora tem que ser este, sabe porque? Porque sua área pode não existir em breve.
Digamos que você está com 25 anos, saindo do ensino superior, pronto para aplicar o conhecimento adquirido. Caro leitor, você terá pelo menos mais 30 anos de trabalho, até que garanta sua aposentadoria.
Agora vejamos do seguinte modo, estamos em 2012, você tem 25 anos, dentro de 30 anos, você terá 55 anos e estaremos em 2042. Você já está atrasado. Veja bem, hoje a China tem mais habitantes com ensino superior que a população brasileira, hoje o conteudo da internet duplica a cada 2 anos, mas estudos confirmam que em 2020, a internet duplicará seu conteúdo a cada 72h ou 96h, lembre-se ainda que o iphone tem só 5 anos, e que modificou a comunicação como conheciamos. A matriz vai produzir conteúdos e isto vai mudar a nossa relação de trabalho ainda mais. A relação empreendedora está vinculada a nova ordem de trabalho mundial. Deixaremos de ser trabalhadores e seremos colaboradores dentro de novas oportunidades.
Pensando desta maneira você estará preparado para empreender ou intraempreender e encarar a nova ordem de trabalho mundial. E então, vai perder esta oportunidade. Está preparado?
Meu nome é Pablo Vidarte e estudo o mercado de negócios desde 1997, sou proprietário de uma consultoria de negócios web e presto serviços de consutoria independente de mercado e tecnologia.
Quer entrar em contato com a consultoria? Envie um e-mail para tkog@tkog.com.br e mande sua sugestão de pauta

domingo, 20 de maio de 2012

Novidades ou Inovação – para que estamos prontos?

Nesta semana conversando com um grande amigo que vive atualmente nos Estados Unidos da América, trabalhando para uma grande empresa do setor de tecnologia, chegamos a este questionamento: para que estamos prontos?
Quando o convidei para participar deste projeto, ele acreditara na ocasião que não estaria pronto, pois suas ideias iriam contra a o que este projeto quer fomentar. O que na realidade me deixou na hora muito contente, pois opiniões contrárias mostram que nem sempre estamos com a razão. E que devemos escutar para que possamos visualizar novos pontos de vista.
Mas o que me deixou mais surpreso foi a afirmação dele “quanto as possibilidades de empreender dentro de nossa cultura, “como um ideal”, seguido da afirmação de que a gente acha que o Brasil é “grande coisa”, que a nossa cidade é “grande coisa”, e é sim. Nosso povo tem boas ideias, porém elas já nascem velhas. E o problema não é só esse, o principal problema é que não existe mercado inovador. Tenta-se inovar, mas não existe mercado que consuma o inovador.”
E é verdade. A nossa população ainda tem receio a mudanças, talvez já acomodados com modelos que perduram por gerações. Mudar talvez seja um novo desafio, e qual o custo para este desafio?
Com raríssimas exceções a cultura do povo brasileiro é a da novidade, que podemos ver por qualquer lançamento, abriu uma casa noturna, ela vira sensação, mesmo que por pouco tempo, ou até abrir a próxima, foi lançado um produto ele vira sensação com filas de pré-compra. Não trabalhamos a essência do negócio, que é a raiz de todo o processo.
E o que é novidade em negócios? Novidade em negócios é qualquer coisa que já foi testada, teve retorno e é aplicada a algum local que não possua aquele negócio. O lançamento de um hipermercado onde não existia nenhum, é apenas uma novidade, não se trata de inovação.
A inovação por si só, despende enormes investimentos, visto que deve-se apresentar o produto e/ou serviço ao mercado, trabalhar mídia, convencer da mudança, comparar ao atual processo ou produto que faz a função, mostrando quais os benefícios que ele agrega perante ao existente. Isto requer, tempo, dinheiro e muito suor.
Já a novidade é um produto ou serviço já testado, aprovado que deve ser apenas adaptado ao mercado onde se vai trabalhar. E é ai que o empreendedor pode atuar de forma criativa. Empreender nem sempre é começar do zero uma ideia de negócio, mas saber utilizar ferramentas que ainda não são utilizadas pelos concorrentes para trazer novos resultados. Uma estratégia bem executada pode modificar um cenário de mercado, visto que as grandes companhias por vezes não podem competir com os pequenos negócios, pois seus custos podem não ser competitivos para o cliente final de acordo com o seu tamanho.
Então agora eu repito a pergunta acima para vocês: para que estamos prontos?
Eu tenho certeza que estamos prontos para inovar e trazer novidades para o nosso mercado, agora precisamos saber em quanto tempo precisamos do retorno e qual o investimento que somos capazes de fazer. Estes são os pré-requisitos de começar qualquer negócio.
Meu nome é Pablo Vidarte e estudo o mercado de negócios desde 1997, sou proprietário de uma consultoria de negócios web e presto serviços de consutoria independente de mercado e tecnologia.
Quer entrar em contato com a consultoria? Envie um e-mail para tkog@tkog.com.br e mande sua sugestão de pauta.

sábado, 12 de maio de 2012

Contratar um Chefe ou um Líder?


Parece que estamos falando da mesma coisa, mas garanto que não. Esta semana fui questionado por dois clientes que estão tendo dificuldades com seus gerentes frente a equipe e no fechamento de metas.
Indaguei a eles; O que vocês têm feito para motivar a equipe?
Qual a minha reação para ver que os dois clientes tiveram a mesma posição. Colocaram um gerente, com anos de chefia, mas que tive a possibilidade de verificar que nenhum deles se tratava de um líder.
E como conhecer um líder? O primeiro passo é saber se ele conhece ou não a equipe de trabalho individualmente, sabe de virtudes e defeitos de cada um dos seus comandados, e ainda se sabe estimular para que este comandado tenho o maior rendimento possível. Isto tudo faz dele um líder.
Mas então questionei os clientes da seguinte forma: Você quer gerenciar com humanidade ou com autoritarismo? Sabemos bem que um chefe recebe pelo poder da posição de chefia o aparato necessário para comandar um grupo, mas ele necessáriamente não é um líder. O verdadeiro líder preocupa-se em conduzir as pessoas e dar significado ao seu trabalho. Dar aos liderados uma causa e fazê-los querer defender essa causa é o princípio básico de liderança.
Hoje as empresas buscam o valor agregado e é preciso estar mergulhado no trabalho, envolvido. Assim os funcionários, ou podemos chamar de colaboradores, precisam de um profissional que os lidere no sentido de motivá-los para o trabalho. E na verdade podemos chamar de colaboradores pois estes colaboram fundamentalmente para que o trabalho alcance o objetivo.
E qual seria o objetivo?  Dar razão a meta ser alcançada é apenas um  dos passos, claro, a empresa tem objetivos a alcançar, visto que a qualquer deslize pode comprometer também os cargos dos colaboradores, que são os primeiros a serem substituidos. Então o objetivo maior não é apenas chegar ao resultado esperado, mas chegar a este resultado com um significado para as pessoas envolvidas. Neste momento, que o chefe conseguir mostrar aos funcionários que eles fazem parte realmente do ciclo e os funcionários absorverem que a garra deles se refletirá na imagem da empresa, teremos as novas denominações em prática, um lider e seus colaboradores.
E isto está acontecendo neste instante em diversas empresas. Talvez estejamos ainda muito atrelados a forma antiga de chefiar, por isso observamos muita diferença entre o discurso realizado e a prática. Na minha experiência este é apenas o primeiro passo, tomar conciência de uma nova metodologia de trabalho com o grupo. O diretor recebe ainda muito pouco feedback, pois se relaciona apenas com o gerente e este por si só não ouve muito o grupo devido a sua relação de comandante – comandado.
Porém o mercado para chefes está ficando escasso, eles perderam terreno porque as empresas perceberam que um líder traz mais resultados positivos. As empresas procuram por verdadeiros líderes, pois os chefes deixam os colaboradores estressados, tediados e grandes são os prejuízos para a empresa no tocante a problemas de saúde, rotatividade em massa, além de uma imagem negativa da empresa. Quem nunca ouviu de seu chefe:  “se não alcançar a meta, está fora!”?  Isto não precisa ser lembrado a todo momento. O verdadeiro profissional sabe que seu emprego está sempre sendo colocado a prova a todo instante, e que o destaque frente a um grupo eleva a posição do mesmo dentro da empresa (mas vamos falar sobre este caso em um próximo post). 
E então, está pronto para liderar?
Meu nome é Pablo Vidarte e estudo o mercado de negócios desde 1997, sou proprietário de uma consultoria de negócios web e presto serviços de consutoria independente de mercado e tecnologia.
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quinta-feira, 10 de maio de 2012

A grande idéia - Como colocar em prática?


Mais do que um programa de TV, a expressão "a grande idéia" mexe com a cabeça de muitas pessoas.
Quantas vezes você já teve aquela lâmpada acesa de uma idéia para a solução de um problema poderia ser um grande negócio. Na maior parte das vezes, como consumidores exigentes conseguimos visualizar coisas que a própria empresa, de comércio ou prestação de serviços deixa passar despercebida.
A empresa é a pessoa jurídica que te absorve tempo em demasia, é um ente da família, você deve cuida-lo. A educação que deve ser dada a este ente, é a educação que você gostaria de receber. Portanto quando se ouve dizer que a empresa é o reflexo de seu dono, mostra o quanto ele é bom ou ruim na administração de seu empreendimento.
Mas vamos voltar ao raciocínio anterior. Há alguns anos, indo ao centro da cidade de carro, fiquei perâmbulando por mais de 30 minutos até que conseguisse achar uma vaga. Pensei, da próxima vez vou de taxi! Chegando o dia de ir novamente, prontamente liguei para o serviço de taxi. Para minha surpresa, ele levou os quase 30 minutos para chegar no local onde estava. Logo pensei, com a tecnologia que temos hoje, facilmente poderia localizar o carro mais próximo e deslocá-lo para o local onde estava. Qual a minha surpresa que mais tarde foi esta a metodologia aplicada. Por alguns segundos me senti roubado. 
Mas então pensei, o que eu deveria ter feito? Como transformar uma grande ideia em um bom negócio?
Todos nós sabemos que uma idéia na cabeça ou em um pedaço de papel guardado na gaveta não é nada, ou ainda, pode passar a ser uma idéia transformada em inovação pela criatividade de outra pessoa ou outra empresa. 
Isso é realmente frustrante e certamente todos nós já passamos por situação semelhante.
Então ficamos indignados: Roubaram a minha idéia!; o que absolutamente não é verdade. Qualquer um pode ter uma idéia igual a nossa, em qualquer momento, mas só nós podemos transformar a nossa idéia em algo palpável, inovador, empreendedor e próspero.
Transformar uma grande idéia em um negócio com um bom retorno é uma questão de criatividade, ousadia, "persistência", pesquisa, conhecimento sobre o assunto, estudo, visão e sobre tudo, coragem. É analisar com senso crítico e perceber as fraquezas, combatendo todas as dificuldades. É, sobre tudo, uma questão de atitude e planejamento.
Está tendo muitas ideias? Não as despreze. Todas tem que ser consideradas, ponderadas e analisadas. 
O exercício contrário a criação é a desconstrução, que seguirá pelo caminho da desmotivação e acabará por secar sua fonte de idéias caso elas não sejam postas em prática ou simplesmente forem desprezadas. 
Organizá-las de acordo com sua aplicabilidade é a solução para o aproveitamento eficaz.  
Priorize! Não generalize. Priorizar, definindo o que fazer e explorar todos os seus aspectos é o primeiro passo para o retorno rápido (não confunda retorno rápido com retorno imediato). 
Tudo definido e analisado, chega a hora de organizar e colocar tudo em um plano de ação, para materializar a idéia e começar a inovar.
E então, está com aquela grande idéia? Já está pronto para o sucesso?  
Só depende de você!

Meu nome é Pablo Vidarte e estudo o mercado de negócios desde 1997, sou proprietário de uma consultoria de negócios web e presto serviços de consutoria independente de mercado e tecnologia. 
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terça-feira, 8 de maio de 2012

Seis dicas para tornar as reuniões de trabalho mais produtivas


Segundo estudo publicado no site do The Wall Street Journal, gestores passam cerca de um terço de sua semana de trabalho em reuniões de equipe e com clientes

Segundo estudo realizado em 2012, publicado no site do The Wall Street Journal, os gestores passam cerca de um terço de sua semana de trabalho em reuniões, o que significa, em média, 18 horas por semana. Embora seja uma parte importante de seu trabalho, que ajuda a integrar todas as áreas da equipe e clientes, as reuniões podem ser um desperdício de tempo se não forem executadas de forma eficiente.
sala de reuniões
Seis dicas podem ajudar a garantir que a reunião seja mais produtiva:
1. Tenha uma agenda e cumpra o que está programado: parece óbvio, mas a maioria das reuniões fracassa porque são mal planejadas ou saem do caminho desejado. É preciso marcar a importância das ocasiões para que todos os participantes sigam o mesmo raciocínio.
2. Bloqueie a metade do tempo que você está acostumado para reuniões e tente não ultrapassar: em vez de uma reunião de meia hora, marque uma de 15 minutos. As reuniões se expandem para preencher o tempo que você tem e, se ele estiver todo ocupado, uma deve invadir o tempo da outra.
3. Não tolere atrasos para começar: se as reuniões costumam ter retardatários, considere uma forma de punição. Uma ideia é multar os participantes com uma taxa nominal e usar o dinheiro para as festas do escritório.
4. Considere proibir celulares e notebooks em reuniões (especialmente as curtas): isso previne que os participantes não prestem atenção. Se a reunião for longa, separe um intervalo para que todos possam checar seus emails e, assim, não se distraiam na hora errada.
5. Pense em realizar reuniões em pé: a pesquisa mostra que conversar durante uma caminhada pode reduzir a duração da reunião em até um terço. Uma “reunião andante” funciona melhor para pequenos grupos e também pode ajudar os participantes a respirarem novos ares enquanto fazem um pouco de exercício.
6. Delegue as responsabilidades: se houver itens que precisam de acompanhamento ou novas ações, deixe bem claro quem deve fazer o que e quem responde pelos resultados. 
Fonte: www.clicrbs.com.br

Como iniciar seu negócio

De boas idéias, o universo do empreendedorismo está repleto. O grande desafio é tirá-las do papel, porém  o maior vilão desta equação costuma ser sempre o mesmo: a falta de dinheiro.
Atualmente o mercado proporciona excelentes franquias com custo baixo (entre R$ 10.000 e R$ 80.000), para quem ainda recebeu uma rescisão, ou tem algum bem para negociar e abrir seu próprio negócio este é o empreendimento que deve ser associado.
Mas é possível abrir um negócio com nenhum, ou quase nenhum dinheiro? A melhor resposta seria: sim e não. A prática mostra que não é impossível, mas é muito difícil.
O negócio é aberto facilmente; porém existem fatores mercadológicos que atuam freiando o crescimento em grande escala. Um grande fator no mercado que atua desta maneira é a confiabilidade da marca, e isto só se adquire com o tempo.
Só nasce grande quem investe ou quem possue exclusividade de negócio, porém exclusividade em tempos de globalização é uma palavra quase riscada do dicionário para o grande público, visto que uma boa idéia de produto ou serviço atualmente é absorvida por quantias milionárias das grandes corporações, então ficamos atrelados ao investimento.
Mas então me fazem a seguinte colocação:
- Neste momento eu estou desprovido de valores para investimento. Porém meu grande sonho é começar meu próprio negócio e ter minha independência financeira. Poderia eu, largar o emprego e começar a trabalhar por conta própria. Seria este o caminho?
É certo que não! Você trocaria o certo pelo duvidoso?
O bom seria você ter condições de conciliar as duas coisas. Mas para que isto ocorra você deve ser muito organizado e trabalhar seu negócio em paralelo, até que ele esteja te dando tanto ou mais retorno que seu emprego atual.
Não esqueçamos que o grande segredo do negócio é : contatos + público. O seu emprego pode ser o primeiro passo de você ter seu público, e o seus contatos podem ser até extensão dos seus contatos profissionais. Vamos a um exemplo prático, quando a empresa em que você trabalha, tem uma carência em determinado setor, você pode suprir esta carência com determinado fornecimento de produto ou mão-de-obra.
Se o seu futuro negócio é serviço, deverá ter mão-de-obra treinada e preparada, especialize-se, no caso de comércio o negócio pode ser facilitado pela não necessidade de investimento em estoques. 
Se você tem contato com o fornecedor, trabalhe em parceria com ele, utilize o estoque dele e estabeleça cotas percentuais de remuneração.
Quanto mais você vender, mais elevado será sua "comissão de vendas" estimulando a parceria, e você próprio. Um bom exemplo prático neste caso poderia ser de uma loja virtual. Você pode trabalhar fora de seu horário (do seu emprego), começar aos poucos, pois o investimento é quase insignificante, criar confiabilidade da marca, até que os ganhos dela se equiparem ou ultrapassem o do seu atual emprego. Neste momento sim, é a hora da escolha: permanecer assim, limitado por tempo ou dar condições de crescimento ao seu próprio negócio? Além do que, o comércio eletrônico é atualmente um dos ramos que mais cresce no Brasil.
Vejamos a comparação que pode ser feita: Hoje nós devemos sair de casa, pegar o carro, enfrentar um trânsito louco como o nosso, buscamos essencialmentes shoppings, gastamos com estacionamento, perdemos tempo procurando o produto e ainda existem casos que pagamos mais caro em uma loja física do que em uma loja virtual. Já com a loja virtual tudo é mais prático, até mesmo as grandes casas de comércio tem seu e-commerce, muitas vezes com descontos muito bons. Você pesquisa o melhor preço, o melhor produto, o prazo de entrega, compra do estabelecimento em que você confia (neste caso prático, podemos visualizar bem o fator confiança) e recebe em casa. Quer coisa melhor?
Aliado a tudo isto, para que você comece bem seu negócio, temos um parceiro forte no país chamado SEBRAE, que te orienta e te coloca no caminho que deverá seguir, com acesso muito fácil
.
Então aqui ficam algumas dicas:

1. Se você quer encarar trabalhar por conta própria, verifique se está preparado pra ele; você deverá ter capital pra colocar no negócio se precisar, e ainda se manter no negócio até que ele comece a dar lucro;
2. Trabalhe com a parceria certa, bons parceiros são a certeza de bons negócios;
3. Se você não tem grana, invista o mínimo possível no começo e trabalhe atrelado a um bom investidor;
4. Lembre-se sempre que o dono da idéia é você, e no caso de ter um investidor, não se transformar em um empregado de luxo; o negócio é seu.
5. Treine, capacite-se, pois só com o conhecimento no negócio você pode fazer a diferença, e conhecimento ninguém te tira;
6. Faça um bom planejamento, todo o bom negócio começa pelo plano de negócios.
7. E lembre-se, uma boa idéia só será grande negócio se você tira-la do papel.

Meu nome é Pablo Vidarte e estudo o mercado de negócios desde 1997, sou proprietário de uma consultoria de negócios web e presto serviços de consutoria independente de mercado e tecnologia.


  


quinta-feira, 3 de maio de 2012

coworking propicia ambiente de diversidade e troca de experiências


Profissionais que optam por escritórios colaborativos percebem melhora na qualidade de vida


No mesmo espaço em que a jornalista Lidyane Araujo edita uma revista, trabalham músicos, arquitetos e administradores. Pode soar estranho, mas, para ela, o ambiente de diversidade fomenta ideias, estimula a imaginação e a criatividade, elementos essenciais para empresas jovens, que tomam conta desses espaços de coworking.

— É um ambiente extremamente saudável porque dá abertura para a diversidade, um aprende com o outro e compartilha com o outro. É nesta direção que estamos caminhando — diz o diretor de qualidade de vida Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-RS), Nelson Bitencourt, que é engenheiro, educador físico e hoje estuda neurociência.

O coworking é um modelo de escritório colaborativo que reúne profissionais de diferentes áreas e surge como alternativa a novos empreendedores que priorizam um estilo de vida laboral diferente. Diretor de um escritório de coworking em Porto Alegre, Walker Massa observa que o modelo atrai especialmente freelancers e profissionais em início de carreira.

Nesse tipo de espaço, cada trabalhador paga uma cota para utilizar o escritório e tem automonia para organizar o seu horário de trabalho. Para a coaching Eloisa Fagundes, essa liberdade para gerenciar os horários ajuda muito na relação entre trabalho e qualidade de vida, mas demanda disciplina.

A integração e a troca de experiências são estimuladas no dia a dia do escritório: param no meio do expediente para descontrair, fazem ginástica laboral, discutem o que cada um está fazendo e incentivam cursos multidisciplinares depois do horário do expediente.

— Em ambientes mais descontraídos, mais despojados, a pessoa trabalha melhor e é mais feliz — avalia Massa.

Fonte: www.clicrbs.com.br

segunda-feira, 30 de abril de 2012

HomeWork tendência que chega com atraso ou de futuro?

Muito mais que um dever de casa, "homework" é uma tendência que chega com atraso no Brasil. Por aqui tratar-se de um polo de empreendedorismo, os brasileiros mesmo atrasados já conseguem visualizar que pode ser um caminho à ser seguido.
Quem não lembra dos famosos filmes americanos dos anos 80 e 90, onde maridos se arrumavam impecávelmente, pegavam sua pasta, beijavam suas maravilhosas esposas e se encaminhavam em direção ao seu trabalho, que se localizava na garagem da sua residência, lembram?
Pois hoje, começar um negócio é o caminho de grande parte de pessoas com experiência mas fora do mercado de trabalho devido a diversos fatores; tais como demitidos depois de muitos anos em uma mesma empresa, chefes de determinados setores da empresa que querem seguir carreira solo (não gosto da expressão chefe, mas vamos abordar esta questão em outro post), técnicos de diversas áreas que visualizam a falta de material ou mão de obra no setor, ou mesmo aquele desempregado que já bateu em diversas portas e sempre recebeu a famosa frase: - Entraremos em contato, e por aí vai, basta lembrar que somos brasileiros e temos jogo de cintura, e é este jogo de cintura que nos deixa ativos independente de idade, cor, sexo, experiência. 
Nínguem começa um negócio sem ao menos um conhecimento básico sobre ele, e você não irá começar um HomeWork como uma empresa de grande porte, como por exemplo uma de materiais de construção, para isso você deve ter espaço suficiente para colocar um estoque dentro de casa, além disto, o exemplo em questão requer investimento em estoque, o que você pode necessáriamente não ter no momento.
Quantos profissionais você já viu, ou conhece, que fazem doces e salgados em casa e saem para vender, ou atendem fazendo serviços de manicure e pedicure a domicilio. Existem também os vendedores que utilizam a tecnologia a seu favor, pois hoje com um telefone de contato, um PC, e bons fornecedores, você pode começar um excelente negócio com uma infraestrutura reduzida.
A primeira pergunta a ser respondida é: eu posso fazer isto em casa? Se a resposta for sim, procure saber mais sobre o assunto; se já tiver experiência e conhecimento sobre o mesmo, mãos a obra, já está ficando para trás, tempo é dinheiro!
HomeWork é um excelente ponta pé inicial, mas esteja por dentro do seu negócio, perder tempo com medo de arriscar é o sinal para que você nem inicie seu negócio. Uma das caracteristicas fundamentais do empreendedor é o risco, mas este risco pode e deve ser calculado.
Vale lembrar também que o governo está fazendo sua parte e busca incentivar o início de uma parcela de novos negócios através de programas como o MEI (Micro Empreendedor Individual), que apresenta impostos irrisórios perante esta cascata de impostos que uma empresa maior tem que arcar.
Mas então, neste momento vem a grande pergunta: Como começar um negócio? Isto é o que iremos tratar nos próximos posts.
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Meu nome é Pablo Vidarte e estudo o mercado de negócios desde 1997, sou proprietário de uma consultoria de negócios web e presto serviços de consutoria independente de mercado e tecnologia.