domingo, 17 de fevereiro de 2013

As Tecnologias de Informação e Comunicação



As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICS) estão cada vez mais presentes na educação. As TICS, como são chamadas, nada mais são do que ferramentas que facilitam a chegada do conhecimento e da informação até as pessoas. Podemos citar como exemplos a televisão, o rádio e na atualidade a mais

importante de todas, a internet. Os profissionais de educação perceberam o quão importante e eficaz é o uso dessas ferramentas inovadoras para a educação, pois elas permitem que pessoas que não têm acesso a uma escola ou que não dispõem de tempo para freqüentar aulas presenciais, possam, mesmo assim, estudar na categoria de ensino a distância. Isso é possível graças a essas tecnologias, que têm o poder de aproximar as pessoas e de levar o conhecimento a praticamente qualquer lugar.
As faculdades e cursos à distância são uma realidade e o Brasil conta hoje com inúmeros cursos de graduação, pósgraduação, cursos técnicos e outros nessa modalidade, fazendo com que pessoas que
não tinham oportunidade de estudar e de se formar em um curso superior ou técnico, passem a tê-la.
Os cursos à distância funcionam de maneira muito simples e intuitiva, sendo de fácil utilização até mesmo para pessoas com pouco conhecimento na área de informática. Nessa modalidade de ensino o conteúdo chega através da internet na forma de arquivos de texto, áudio e vídeo e conta também com ambientes para interação entre professores, alunos e tutores, como e-mail, chat, blog e fórum. Tudo isso aliado a encontros presenciais no Pólo de cada região, acaba
enriquecendo o aprendizado de uma forma bastante agradável. Embora muitas pessoas ainda tenham receio pela qualidade do ensino dos cursos a distância, a procura pelos mesmos está se tornando cada vez maior no Brasil.
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TICS
“Os profissionais de educação perceberam o quão importante e eficaz é o uso dessas ferramentas inovadoras para a educação”

Trabalho realizado pelos alunos:
Cristiano Menezes, Fabiane Freitas
e Paulo Weschfelder para a
disciplina Fundamentos EAD I do
curso de licenciatura em Espanhol.

Tecnologias da Informação e Tutoria


Prezados colegas, professoras e tutores, começo falando que as Tecnologias de Informação e Comunicação(TICS) estão cada vez mais presentes na educação. As TICS, como são chamadas, nada mais são do que ferramentas que facilitam a chegada do conhecimento e da informação até as pessoas. Podemos citar como exemplos a televisão, o rádio e na atualidade a mais importante de todas, a internet. No AVA, temos ferramentas que nos auxilam muito, como chats( este eu enlouqueço pedindo, pois não é utilizado por nenhum professor), fóruns, mensagens, entre outros. Os profissionais de educação perceberam o quão importante e eficaz é o uso dessas ferramentas inovadoras para a educação, pois elas permitem que pessoas que não têm acesso a uma escola ou que não dispõem de tempo para freqüentar aulas presenciais, possam, mesmo assim, estudar na categoria de ensino a distância. Isso é possível graças a essas tecnologias, que têm o poder de aproximar as pessoas e de levar o conhecimento a praticamente qualquer lugar. Gosto do tema abordado, e acredito que uma das maiores dificuldades para nós alunos, é a falta de interação. Muitas vezes colocamos um questionamento e em algumas disciplinas, esperamos por respostas que não vem nem depois do prazo de entrega de determinado trabalho. Precisamos sim, de um mediador, que poderia ser o tutor à distância, ou o professor pesquisador, alguém que instigue uma discussão, que coloque um ponto de interrogação sobre nossos pensamentos e questionamentos, enfim, alguém que provoque-nos, que faça com que possamos buscar o conhecimento. A idéia de um chat em horário fixo com professores e tutores, é o que mais peço há algum tempo, para que possamos dirimir nossas dúvidas. A questão que levantaram que eu concordo, é a "Comunidade de Aprendizagem", na qual também estamos inseridos, somos a ponta de baixo desta comunidade, mas vejo com muita satisfação esta visão, porém é uma situação que ocorre em qualquer área do ensino, onde o corpo docente não define sozinho o plano de ensino, a metodologia. Sempre, em qualquer escola terá uma coordenadora, uma diretora, pessoas ligadas ao PPP ( Projeto Político Pedagógico) de qualquer  comunidade educacional. Un abrazo a toda la gente y hasta luego.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Ejercicios de Español Corrigidos

El aspecto verbal

EJERCICIOS

1. Lee los siguientes textos, subraya todas las formas verbales conjugadas e identifica el aspecto verbal de ellas.

A) Había visto a su hijo, palpitante de vida con la faz resplandeciente, sobre un alto promontorio. La gente lo rodeaba con respeto. Hombres y mujeres lomiraban con el callado respeto que inspiran los héroes extraordinarios en la victoria.
Su hijo vivía. A ella nunca le engañaban sus sueños. El marido también pronto estaría de vuelta. Estaba segura.
José Soler Puig "Bertillón 166"
Había- Perfectivo
Rodeaba- Imperfectivo
Miraban- Imperfectivo
Inspiran- Imperfectivo
Vivía- Perfectivo
Engañaban- Perfectivo
Estaría- Imperfectivo
Estaba- Perfectivo

B) La paz constituye un requisito indispensable para la vida próspera y feliz de los pueblos. El egoísmo de los poderosos la ha puesto siempre en peligro a lo largo de la historia de la humanidad.
En medio del panorama convulso de su patria surge la figura de Rigoberta Manchú, nacida en 1959 en Guatemala.
En 1972 fue distinguida con el Premio Nobel de la Paz. En 1998, se le galardonó con el Premio Príncipe de Asturias de Cooperación Internacional por encarnar la causa de la defensa y dignificar a la mujer.
En 1981 huyó de México donde continuaría dedicando su vida a la reivindicación de los derechos de los pueblos indígenas y mestizos.
Desde niña, participó en el trabajo agrícola, fue testigo del asesinato de su hermana, conoció la lucha de su progenitor a favor de los derechos de los indígenas. Por todo esto se opone al ejército de su país.
Constituye- Imperfectivo
Puesto- Perfectivo
Surge- Perfectivo
Fue- Perfectivo
Galardonó- Perfectivo
Huyó- Perfectivo
Continuaría- Imperfectivo
Participó- Perfectivo
Conoció- Perfectivo
Opone- Imperfectivo

2- En estas oraciones, indica cuáles se formulan en voz pasiva y cuáles en voz activa.


- Encontramos un perrito en la carretera.
Activa
- La pelota fue despejada por el defensa.
Pasiva
- El poema ganador será leído en clase.
Activa
- Nunca había escuchado esa canción antes.
Activa
- Carlos fue atropellado por un coche.
Pasiva

3- Retira todas las formas no personales de estas frases, tanto si forman parte de una perífrasis como si no forman.

Tus padres dijeron que irían a cenar
Cenar
Quiero llegar pronto, ¿vamos tirando?
Llegar - Tirando
Acabadas las provisiones, se resignaron a morir
Morir
Ha cogido un calcetín sin fijarse en el color
Cogido
Estaba leyendo cuando sonó el teléfono
Leyendo
Mi abuelo se repite con sus historias
Repite
Deben de ser las once
Ser
Beber en exceso puede dañar el hígado
Beber
Habían esperado durante más de dos horas
Esperado
Hay que estudiar más para aprobar
Aprobar
Hubo un incendio que aterrorizó a todos
Hubo
Nunca se sabe qué quiere decir con eso
Decir
Fue detenido por la policía
Detenido
Dale este libro a Luis
Dale
Buscando en Internet, encontré esta página
Buscando

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Fonética - Alfabeto Fonético Internacional


La fonética es el estudio de los sonidos de las mas diversas lenguas que existen en el mundo. Es la rama de la lingüística que estudia la producción, percepción y naturaleza física de los sonidos de una lengua.  Sus principales líneas de investigaciones son: fonética experimental, fonética articulatoria y fonética acústica.
La fonética experimental es la rama de la lingüística preocupada con el punto de vista articulatório. La fonética articulatória describe como que determinados organos de la fisiologia produce los sonidos de una determinada lengua. Es decir que esta línea de la fonética estudia la parte física del proceso. Por ejemplo como funciona el tracto vocal, con sus cuerdas vocales y variaciones de aire. Las ondas sonoras y las ondas mecánicas producidas en la habla son objetos de estudio de la fonética acústica.
La formación de los sonidos comienzan en los pulmones, que crean una columna de aire. Entonces las cuerdas vocales se encarregan de vibrar y así se tiene los sonidos.
Bien, como no conocia el Alfabeto Fonético Internacional, procure algun sitio que enseñaseme, encontré ese material que aché bien interessante. Sigue:       
ALFABETO FONÉTICO INTERNACIONAL
El Alfabeto Fonético Internacional (AFI), que ha sido diseñado y es promulgado por la Asociación Fonética Internacional (AFI), es el principal alfabeto fonético usado actualmente en todo el mundo. Contiene un juego de símbolos y diacríticos, representados en las figuras inferiores, a fin de transcribir cualquier lengua, si bien sólo una porción de tales símbolos y diacríticos serán necesarios para cada una en particular. Antes de nada hay que señalar algunos principios fundamentales en la notación fonética:
  • Algunos de los símbolos usados son los mismos que se emplean en la ortografía tradicional, como [h], [a], [t], [e], pero su valor fonético puede variar de los asociados normalmente a los caracteres ortográficos.
  • Cada símbolo tiene un valor de sonido específico. Esto significa que la v en lava no pude representarse con el mismo símbolo fonético que la v en vaca, ya que ambas tienen un valor fonético propio, de ahí que la palabra lava se transcriba ['lhttp://www.proel.org/img/letras/a1.gifβhttp://www.proel.org/img/letras/a1.gif] y la palabra vaca se transcriba ['bhttp://www.proel.org/img/letras/a1.gifkhttp://www.proel.org/img/letras/a1.gif].
  • Algunos símbolos proceden del alfabeto romano extendido para el inglés antiguo y también se usan para los actuales alfabetos escandinavos. Por ejemplo, los símbolos fonéticos [æ] y [œ] se usan en palabras como encyclopædia.
  • Algunos símbolos se han tomado del alfabeto griego, como [θ] y [ε].
  • Otros símbolos son modificaciones de letras romanas o signos de puntuación, como [http://www.proel.org/img/letras/inter.gif].
  • Hay símbolos que proceden de alfabetos especializados, como [http://www.proel.org/img/letras/ese.gif] que es el símbolo usado en matemáticas para el cálculo integral y que se usa para el sonido sh como en show [http://www.proel.org/img/letras/ese.gifow]. Igualmente el diacrítico [´´], tomado de la versión húngara del alfabeto romano, y que sirve para marcar el tono extra alto.
  • Otra categoría de símbolos no están basados en ningún alfabeto específico sino que han sido creados al efecto.
La tabla de las consonantes sigue el método tradicional de definir las características articulatorias de los sonidos que usan aire de los pulmones. Once columnas según once lugares u órganos de articulación, que son zonas donde el aire puede experimentar algún grado de obstrucción, desde los labios a la laringe y diez filas según diez maneras de articulación, que son formas en las que la obstrucción del aire se canaliza. Las celdas en gris indican intersecciones que zonas y maneras de articulación que son fisiológicamente imposibles. Donde hay dos símbolos en una celda el de la derecha es sonoro y el de la izquierda es sordo.
http://www.proel.org/img/mundo/fonetico.gif

La tabla inferior (parte derecha de la columna izquierda) muestra las articulaciones (y en algunos casos también las maneras) de las consonantes que no usan aire de los pulmones. En la columna derecha se muestran los símbolos para los sonidos vocálicos.
http://www.proel.org/img/mundo/fonetic2.gif
Las suprasegmentales (columna izquierda de la tabla inferior) son características de pronunciación que van más allá del dominio de un segmento sencillo, como énfasis, entonación y ritmo. En el AFI se marca el comienzo de la sílaba enfatizada por medio de un trazo vertical. La entonación (columna derecha) se puede notar usando diacríticos para los tonos y los acentos. No hay en el AFI juego de símbolos o diacríticos para notar la estructura rítmica de la frase.
http://www.proel.org/img/mundo/fonetic3.gif
Las zonas de articulación se muestran en la tabla inferior

Labio superior
Incisivos superiores
Alvéolos
Región post-alveolar
Paladar duro
Paladar blando anterior
Úvula
Costado posterior de la faringe
(ninguno)
Labio inferior
Bilabial
Labiodental







Ápice de la lengua

Interdental
Alveolar(Alveolar retroflejo)






Predorso de la lengua



Post-alveolar(alveo-palatal, palato-alveolar, etc.)





Mediodorso de la lengua




Palatal




Postdorso de la lengua





Velar



Postdorso de la lengua






Uvular


Raíz de la lengua







Faringeal

Pliegues vocales








Glotal

Fonte: http://www.proel.org/index.php?pagina=mundo/fonetico

Glosario de Linguistica en Español


Publico um material que acheu interessante e que pode aclarar algumas dúvidas dos meus colegas de curso. A fonte segue abaixo.

GLOSARIO DE LINGÜÍSTICA
CONCEPTOS
Actuación.- Cuando la lengua existe. Práctica de la competencia lingüística.
Alófonos.- Sonidos diferentes que corresponden a un mismo fonema. Variantes fonéticas de un fonema, que no originan cambio de significado.
Alomorfo.- Variantes fonológicas de un morfo.
Competencia lingüística.- Dominio que una persona tiene de su lengua.
Consonante.- Sonido en cuya pronunciación se interrumpe en algún punto del canal vocal el paso del aire espirado, como en p, t, o se produce una estrechez que lo hace salir con fricación, como en f, s, z.
Dialecto / Variante.- Parte de una lengua madre pero posee sus características propias. Variante de una misma lengua.
Explosión.- Parte final de la articulación o sonido de las consonantes oclusivas p, t, etc., en los casos en que el aire aspirado sale repentinamente al cesar la oclusión; p. ej., en padre, taza.
Fonema.- Unidad mínima con significado dentro del estudio fonológico.
Fonética.- Rama de la lingüística que estudia la producción, transmisión y recepción de los sonidos del lenguaje.
Fonema.- El fonema es la suma de las impresiones acústicas y de los movimientos articulatorios, de la unidad oída y de la unidad hablada, que se condicionan una a otra: de este modo el fonema es ya una unidad compleja que tienen un pie en cada cadena.
Fonología.- Rama de la lingüística que estudia de qué manera los hablantes de una lengua utilizan sistemáticamente una selección de sonidos para expresar significados. Es el estudio de cómo encontramos un orden dentro del aparente caos de los sonidos.
Fonos.- Unidad mínima de estudio de la fonética correspondiente a los sonidos del habla.
Fuerza locutiva.- Mensaje, información tal cual.
Fuerza ilocutiva.- Intención explícita u oculta tras la fuerza locutiva.
Fuerza perlocutiva.- Es el efecto producido en el receptor.
Habla.- Realización lingüística, por oposición a la lengua como sistema. Acto individual del ejercicio del lenguaje, producido al elegir determinados signos entre los que ofrece la lengua mediante su realización oral o escrita. El habla es biológica, funcional, transferible, matizada, y posee rasgos paralingüísticos.
Implosión.- Modo de articulación propio de las consonantes implosivas. Parte de las articulaciones oclusivas correspondiente al momento en que se forma la oclusión.
Isomorfismo.- Regla que supone que se escribe como se habla y viceversa.
Isoglosa.- Punto de unión entre dialectos.
Jitanjáfora.- Creación de palabras a partir de dos o más ya existentes.
Lenguaje.- Capacidad general que tenemos para comunicarnos.
Lengua.- Realización particular del lenguaje.
Lenguaje pictográfico.- Representación de imágenes de la realidad concreta mediante dibujos.
Lenguaje ideográfico.- Transmisión de las ideas por medio de símbolos.
Lenguaje silábico.- Un símbolo corresponde a una sílaba para formar palabras.
Lenguaje fonético.- Un símbolo corresponde a un sonido. Las cadenas de símbolos forman unidades más grandes: las palabras.
Lengua artificial.- Lenguas creadas para facilitar la comunicación entre pueblos de lenguas distintas. En su primera etapa se constituían por símbolos inventados más bien de carácter ideográfico. Luego se crearon a partir de elementos de algunas lenguas naturales.
Lengua viva.- Se le llama así a cualquier lengua que posea hablantes que la utilicen activamente.
Léxico.- Es un sistema de sistemas organizado y estructurado a nivel semántico.
Morfología.- Parte de la gramática que se ocupa de la estructura de las palabras.
Morfema.- Secuencia de fonemas que normalmente no llega a una palabra y que tienen significado mayor a un fonema y normalmente expresan función y categoría.
Morfo.- Manifestación fonológica del morfema.
Morfofonología.- Parte de la gramática que se ocupa de la relación entre la morfología y la fonología.
Pidgin.- “Lengua” que se usa en puntos de intercambio comercial, posee un léxico limitado y una gramática ínfima. Al desarrollarse puede convertirse en una lengua criolla.
Pragmática.- Estudia los factores que regulan el uso del lenguaje en la interacción social y los efectos que ésta produce en los demás.
Prueba de los pares mínimos.- Consiste en elegir una palabra, sustituir en ella un sonido por otro y ver si se obtiene un significado distinto.
[tan] - [t] x [p] [pan]
Rasgos distintivos.- Serie de componentes articulatorio-acústicos de los fonemas que se oponen y marcan diferencias entre los fonemas.
Rasgos paralingüísticos.- Elementos en que se apoya el habla para transmitir el mensaje requerido, como la gesticulación, el ritmo y la intensidad.
Rasgos prosódicos.- Rasgos presentes en el habla que ayudan a la significación adecuada como los acentos, entonación y musicalidad.
Reglas fonológicas.- Afirmaciones de carácter general sobre las relaciones entre sonidos o clases de sonidos
Relaciones sintagmáticas.- Relaciones entre los elementos de una cadena hablada.
Relaciones asociativas.- Relación de acuerdo a la categoría de un elemento, la selección de acuerdo a lo que hay dentro del bloque.
Rendimiento funcional.- Capacidad de una oposición para distinguir pares mínimos.
Semántica.- Se encarga de los significados de las palabras y morfemas. Se ocupa del significado de todo signo lingüístico.
Semas.- Rasgos que diferencian conceptos del mismo campo semántico.
Signo.- Unidad psíquica de dos caras, arbitrario, inmotivado. Es de carácter lineal, se desarrolla en el tiempo. Es auditivo y se puede medir. En la escritura se percibe más su linealidad. Sus elementos forman una cadena.
Solidaridades sintagmáticas.- El significado y función de una unidad depende del significado y función de las unidades con que está relacionada.
Valor lingüístico.- El valor de una palabra consiste en la propiedad que tiene de representar una idea.
Vocal.- Sonido del lenguaje humano en cuya emisión el aire espirado, con vibración laríngea y timbre modificable por la posición de los órganos de la articulación, no encuentra obstáculos.
Ultracorrección.- Supuesta reflexión de los hablantes sobre su propia lengua.
GLOSARIO ONOMÁSTICO
Actadhyayi.- Gramático hindú creador de “Los ocho libros”.
Dionisio de Tracia.- Gramático griego descubridor de las tres partes del discurso y creador de la primera gramática antigua, que es un tratado sobre las clases de palabras. Dice que lo que hay son ocho clases de palabras: verbo, nombre, adjetivo, participio, artículo, pronombre, preposición, adverbio y conjunción.
Marco Terencio Barrón.- (116 - 27 z. C.) Divide el estudio de la lengua en etimología morfología y sintaxis. Distingue las terminaciones gramaticales y los sufijos lexicales.
Prisciano.- ( IV d.C.) Define las ocho categorías que se conservan hasta ahora: nomem, pronomem, verbum, adverbium, participium, prepositio, interjectio, concjuntio.
Al-Halil.- Creador de la primera gramática árabe.
Dante Alighieri.- Escribió una reflexión sobre la lengua De vulgari elocuentia
Antonio de Lebrija.- Creador de la primera gramática del español.
Lorenzo dei Medici.- Escribió Le regle Della Lengua Florentina.
José Justo Escalígero.- Distingue cuatro tipos de lenguas de acuerdo a la forma en que cada una denomina a la figura paterna: theus (griego), deus (latinas), gott (germánicas) y bog (eslavas).
Gramática francesa del Port Royal.- Buscaban formular una teoría válida para todas las lenguas. Sostienen que el verbo implica acción pero también aserción. Toda selección léxica presupone un juicio.
Franz Bopp.- (1791-1867) Fundador de la gramática comparativa. Se enfocó en el sistema de comparación del sánscrito. Su objetivo era reconstruir el estado primitivo de las lenguas indogermánicas llamado protolengua, con base en leyes fonéticas y características compartidas.
Jakob Grimm.- Creador de la primera gramática alemana y del primer diccionario alemán/alemán.
Neogramáticos.- Realizaron investigaciones morfológicas en el ámbito de las lenguas indoeuropeas. Consideraban que si cierto sonido en un contexto dado y época dad cambió, dicho cambio necesariamente tuvo que realizarse en todas las palabras en que éste aparecía en el mismo contexto.
Leyes de Grimm y Verner.- Correspondencia entre los fonemas de las lenguas relacionadas: supone que un determinado sonido se comporta siempre de la misma manera bajo idénticas circunstancias.
Ferdinand de Saussure.- (Ginebra, 1857-id., 1913) Lingüista suizo. Escribió el Curso de Lingüística General, tratado elemental sobre lingüística estructuralista.
Lingüística estructuralista.- Corriente que considera a la lengua como un sistema donde cada elemento tienen una función, un valor y una posición respecto a su relación con los demás elementos.
Círculo lingüístico de Praga.- Formado por lingüistas como Vilém Mathesius y Roman Jakobson. Distinguían una perspectiva funcional de la oración en la que ésta contaba con un punto de salida o tema y un núcleo del enunciado o rema.
Escuela de Copenhague o Glosemática.- Formada por Vigo Bröndal y Lous Hjelmsler. Sostenían que era necesario buscar fundamentos y métodos de los que sería la aunténtica lingüística. Cualquier teoría tienen que ser exhaustiva y más simple que contradictoria. Consideraban que la lengua es más forma que sustancia, pero lo más importante es el valor abstracto de las unidades de la lengua.
Teoría del signo.- Teoría que sugiere que la lengua tiene figuras, las figuras no tienen significado y son los signos los que componen el significado.
Fonte: http://html.rincondelvago.com/terminologia-linguistica.html

Recomeçando...

Amigos, procurarei postar meus trabalhos do curso de Letras - Espanhol, materiais didáticos e para quem se interessar, trocar experiências pedagógicas, principalmente na área de espanhol. Quero que este blog se transforme em um local de aprendizagem da língua espanhola, da cultura hispano-americana e que todos que se sentirem à vontade, possam contribuir, tanto com materiais para aprendizagem do espanhol, como qualquer área de conhecimento. Abraço a todos, e vamos começar...