quarta-feira, 2 de maio de 2012

O homem que liderou o maior resgate da Segunda Guerra Mundial morre



NEW YORK (AP) - George Vujnovich, o agente de inteligência que organizou uma missão durante a II Guerra Mundial para resgatar mais de 500 norte-americanos membros da tripulação dos bombardeiros derrubados sobre a Sérvia ocupada pelos nazistas, morreu em sua casa em Nova York, aos 96 anos.
A Vujnovich é creditado a Missão Halyard chamada no que era então Iugoslávia. Foi o maior resgate aéreo dos norte-americanos atrás das linhas inimigas em qualquer guerra.
Um vendedor aposentado de peças de aviões, morreu dia 24 de abril de causas naturais em casa, no Queens, de acordo com a sua filha, Xenia Wilkinson.
O nativo sérvio-americano e de Pittsburgh era um oficial da OSS, o percursor da CIA de hoje, quando cerca de 500 pilotos e aviadores outros foram abatidos sobre a Sérvia no verão de 1944, enquanto os bombardeios atingiam os campos de petróleo de Hitler na Roménia, de acordo com arquivos do governo americano.
Os pilotos estavam escondidos em vilarejos pelo  guerrilheiro sérvio  Draza Mihailovich, líder dos Chetniks, a quem as autoridades comunistas iugoslavas  consideravam colaboradores da Alemanha.
"Esta missão não teria êxito sem a grande coragem de Draza Mihailovich e os seus homens valentes", Vujnovich disse em uma cerimônia de 2010, onde ele foi formalmente condecorado com a Medalha Estrela de Bronze nos EUA.
Não era pouca coisa convencer as autoridades americanas para lhe permitir trabalhar com Mihailovich sobre a missão clandestina, apelidada de adriça, o que significa uma corda usada para içar velas. Até então, o presidente Franklin D. Roosevelt decidiu seguir a liderança de primeiro-ministro britânico Winston Churchill, abandonando o suporte para Mihailovich em favor dos comunistas , a força mais forte de guerrilha popular lutando contra os nazistas e fascistas italianos invasores.
"Vujnovich é aquele que vendeu a missão de autoridades norte-americanas. Ele empurrou duro", disse o  tenente-coronel Steven Oluico do Exército dos EUA
Em 2 de agosto de 1944, três agentes de OSS amarrados com radiotransmissores foram colocados perto da sede de Mihailovich para montar a operação. Dezenas de aviões de carga militares norte-americanos voaram ao longo dos meses para pegar os pilotos quando eles foram abatidos. Aldeões sérvios tinham ajudado a construir uma pista de pouso pela aldeia de Pranjani.
Durante os  66 dias, os norte-americanos movidos a cada noite para um local diferente para não ser capturado pelos alemães de ocupação.
A história é contada em um livro de 2007 intitulado "The Forgotten 500", de Gregory Freeman.
Fonte: The Black Ship - do Japão 

Otimismo Reduz o risco de doença cardíaca


 
OS FATOS
Risos podem não ser exatamente o melhor remédio. Mas uma perspectiva alegre em vida pode ser bom para seu coração. Assim, conclui uma nova pesquisa sobre o impacto de felicidade e otimismo sobre a saúde cardiovascular.
Os cientistas sabem sobre a relação inversa entre a saúde psicológica e a saúde do coração por algum tempo, estudos mostram que a depressão e a ansiedade podem piorar os resultados para pacientes cardíacos . Mas as descobertas sobre a felicidade e seu impacto médico ao longo dos anos não têm sido tão consistente.
Em uma nova análise, os pesquisadores de Harvard procuraram uma conclusão mais definitiva, analisando os resultados de mais de 200 estudos sobre os riscos cardiovasculares e estado emocionais, tornando este o maior relatório sobre o assunto até hoje. Ao todo, os pesquisadores descobriram que características como otimismo e esperança, e níveis mais elevados de felicidade e satisfação com a vida, foram relacionados com a redução do risco de doença cardíaca e derrame .
Essas associações podem ser difíceis de desembaraçar. Será que ser otimista irá  proteger a saúde, ou será o contrário - que as pessoas que assistem o seu peso, se exercitam com freqüência e são geralmente de boa saúde simplesmente não têm mais razão de ser feliz e otimista? Embora os pesquisadores não podem dizer com certeza, alguns estudos descobriram um efeito protetor para o otimismo, mesmo depois de controlar para coisas como status socioeconômico, peso corporal e tabagismo.
Um estudo do ano passado, por exemplo, olhou para 8.000 pessoas e encontrou um menor risco de doenças cardíacas entre aqueles que relataram mais felicidade ou satisfação em áreas como a carreira , sexo e família, mas não em áreas como romance e padrão de vida. A relação permaneceu após a contabilização de dados demográficos dos sujeitos, bem como comportamentos de saúde.
CONCLUSÃO
O otimismo e a felicidade estão associados com menor risco cardiovascular, mas se uma perspectiva positiva diretamente protege a saúde ainda está sob investigação.
Fonte: Jornal de Hong Kong

terça-feira, 1 de maio de 2012

Mulher mata homem esmagando seus testículos

Caso aconteceu na China. Agressão pode ter levado homem a ter um ataque cardíaco

por Redação Galileu
Editora Globo
Esse golpe, nem no UFC pode. (Imagem meramente ilustrativa) //Crédito: ShutterStock
Um dos piores pesadelos do sexo masculino ganhou um capítulo especialmente perturbador nessa semana. Um comerciante chinês morreu de dor testicular extrema. Não, você não leu errado e sim, isso é possível.
O fato aconteceu na cidade chinesa de Haikou, capital da província de Hainan. A tragédia começou com uma mulher que estava indo buscar seu filho na escola. Ela estacionou sua moto na frente da loja da vítima, que avisou a mulher que aquele local não era permitido. Os dois começaram a discutir e, em pouco tempo, as agressões físicas começaram. Aí ela decidiu apelar.
A mulher de 41 anos esmagou os testículos do homem com tanta força e por tanto tempo que ele não resistiu. O comerciante caiu no chão, em colapso de tanta dor. Os paramédicos tentaram reanimá-lo no local, mas sem sucesso.
Segundo o urologista norte-americano Irwin Goldstein, os testículos são extremamente sensíveis e liberam uma enorme carga de adrenalina quando pressionados. Em um caso extremo, como parece ter sido o da história acima, essa reação pode facilmente levar a um ataque cardíaco. 
Fonte:http://revistagalileu.globo.com 

Prédio luxuoso é construído para resistir ao fim do mundo



Com cinema e academia, o empreendimento está a 53 metros abaixo da terra

por Redação Galileu
Editora Globo
Prédio terá 14 andares e 53 metros abaixo da terra // Crédito: divulgação
Nos subterrâneos de um antigo depósito de mísseis, no Kansas, arquitetos estão empenhados em construir um prédio tão resistente que poderá manter-se de pé mesmo com o fim dos tempos. Quando estiver pronto, o Survival Condo será capaz de deixar seus moradores completamente protegidos de ataques terroristas, pandemias, erupções solares e até escassez de alimentos.

Mas não basta ser resistente, os apartamentos também contarão com algumas mordomias um tanto quanto luxuosas: cinema, piscina aquecida, academia e até uma biblioteca. Tudo para ajudar os seres humanos a viverem confortavelmente em 14 andares, a 53 metros abaixo da terra.

Editora Globo
Os apartamentos serão equipados com artigos de luxo // Crédito: divulgação
A busca por alimentos também não será um empecilho. Quem estiver disposto a desembolsar R$ 3,65 milhões – preço de um apartamento – poderá usufruir de peixes e vegetais em quantidades suficientes para alimentar 70 pessoas ao longo de 5 anos. Isso porque o condomínio também terá uma fazenda artificial instalada em seu interior.

Editora Globo
As áreas de lazer envolvem piscina aquecida, cinema e academia // Crédito: divulgação

Além disso, sistemas complexos proporcionarão fornecimento de energia a partir de fontes de energia convencional, como geradores e moinhos de vento, e grandes reservatórios de água estão sendo instalados para reter água pré-filtrada através de carvão e areia.

Editora Globo
Construída nos anos 60, o depósito de mísseis foi feito para aguentar uam explosão nuclear // Crédito: divulgação
Os moradores do Survival Condo não precisarão sequer sair de suas casas luxuosas para procurar remédio. Um hospital e uma escola também fazem parte do projeto do condomínio, embora só comecem a funcionar em caso de catástrofe.

E se você pensa que viver embaixo da terra é uma realidade bizarra demais, saiba que nem bem as construções começaram e o condomínio já tem quatro unidades vendidas. Em outras palavras, por uma bagatela de R$12,7 milhões, quatro famílias estarão tomando vinho no conforto de suas salas em pleno fim do mundo.
Fonte:http://revistagalileu.globo.com

Dia Mundial da Asma: tratamento adequado possibilita controle da doença

Falta de ar01/05/2012 | 12h03


Frio, emoções intensas e exercícios físicos são as principais causas de crises asmáticas



Dia Mundial da Asma: tratamento adequado possibilita controle da doença Porthus Junior/Agencia RBS
A doença causa cerca de 3 mil mortes anualmente no país Foto: Porthus Junior / Agencia RBS
O dia 1º de maio é conhecido por ser o Dia do Trabalhador, feriado nacional. No entanto, neste dia também é celebrado o Dia Mundial da Asma. Uma das doenças respiratórias mais incidentes, a Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que hoje, no mundo, a doença afeta 235 milhões de pessoas e que, nos próximos 10 anos, ocorrerá um aumento de 20% nos casos de morte decorrentes de asma. Apesar de não ter cura, o tratamento adequado pode controlar ou minimizar crises.
Segundo o médico Elcio Vianna, da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT), os principais sintomas são falta de ar, tosse e chiado no peito.
— A asma pode surgir por fatores genéticos ou ambientais. Por essa razão, os asmáticos devem evitar locais com poeira, fumaça de cigarro, tintas e produtos de limpeza que contenham cheiro acentuado, bolor, entre outros, que podem agravar os sintomas — recomenda o médico.
Os sintomas podem aparecer várias vezes ao dia ou por semana, mas o frio, emoções intensas e exercícios físicos são as principais causas desencadeadoras de crises asmáticas. Os medicamentos mais adequados para conter esses ataques são broncodilatadores, que promovem a dilatação dos brônquios, e os anti-inflamatórios, que interrompem o desenvolvimento da inflamação.
— Além da medicação, atividades físicas sob acompanhamento médico podem melhorar a qualidade de vida dos asmáticos— aconselha Vianna.
Mortes no Brasil
No Brasil, cerca de 3 mil pessoas morrem em consequêcia da asma e 80% das mortes acontecem dentro dos hospitais. O especialista acredita que a ineficiência e a falta de atendimentos emergenciais são os principais problemas para o controle da doença.
—Além das deficiências no atendimento, há casos de pacientes que não reconhecem a gravidade da exacerbação da doença e não procuram atendimento.
Os medicamentos para o tratamento da doença são disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), no entanto, o paciente deve se conscientizar sobre a continuidade do uso dos remédios e precisa manter sempre a bombinha por perto. 
Fonte: www.clicrbs.com.br

Conheça seu inimigo: pesquisa revela genética do câncer de mama

Estudo inédito revelou que existem pelo menos dez subtipos de tumores


Conheça seu inimigo: pesquisa revela genética do câncer de mama Nobilior/Deposit Photos
Foto: Nobilior / Deposit Photos
Conheça seu inimigo. Graças ao desenvolvimento das tecnologias de sequenciamento genético e biologia molecular, a máxima do filósofo e estrategista chinês Sun Tzu, autor de "A arte da guerra", é uma arma cada vez mais usada por médicos e cientistas na chamada medicina personalizada. E um dos principais alvos deste ataque é o câncer, uma das doenças que mais assustam - e matam - pessoas em todo o mundo. Há alguns anos, por exemplo, sabe-se que o câncer de mama pode ser dividido em dois tipos básicos, com marcadores genéticos que podem ajudar a guiar o tratamento mais eficaz contra cada um deles. Agora, no entanto, um estudo inédito revelou que existem ao menos dez subtipos de tumores de mama, fornecendo um mapa ainda mais detalhado para combater a doença, que anualmente registra cerca de 1 milhão de novos casos no planeta, 50 mil deles no Brasil.
Pela primeira vez, cientistas da Agência de Câncer de British Columbia, no Canadá, e da Cancer UK, do Reino Unido, analisaram o DNA e o RNA (dois tipos de códigos genéticos presentes nas células) de quase 2 mil tumores de mama recolhidos nos dois países nos últimos 20 anos e relacionaram os dados com o histórico clínico e tratamento recebido pelas pacientes. Com isso, eles puderam classificá-los em dez novas categorias de acordo com seu perfil genético, além de prever quais seriam os mais facilmente tratáveis e os extremamente agressivos, isto é, com mais chances de reincidirem, se espalharem pelo resto do organismo e levarem à morte. Segundo os pesquisadores, as diferenças tanto do ponto de vista molecular quanto dos prognósticos são tão grandes que é quase se fossem doenças completamente distintas agrupadas sob a égide de câncer de mama.
- Com os tipos que conhecíamos já podíamos direcionar os tratamentos, mas baseados em apenas dois marcadores principais - conta Sohrab Shah, pesquisador da agência canadense e coautor do estudo, publicado na edição desta semana da revista "Nature". - Agora, no entanto, temos dados moleculares e genômicos que nos ajudam a explicar por que mulheres com o mesmo tipo antes conhecido tinham respostas tão diferentes ao mesmo tratamento. Isso significa que mulheres que hoje são diagnosticadas e tratadas de uma maneira mais ou menos uniforme poderão, no futuro, receber tratamentos guiados pela assinatura genética de seus tumores.
Mas as vias abertas pelo estudo para o combate ao câncer de mama vão ainda mais além, destaca Shah. De acordo com ele, a pesquisa também revelou novos genes que, antes, não se sabiam estar relacionados ao surgimento da doença, assim como os mecanismos que levam ao desenvolvimento dos tumores. Com isso, ele acredita que será possível criar novas drogas que tenham como alvo processos específicos de cada subtipo de tumor, aumentando a eficiência das terapias. Ele reconhece, no entanto, que o primeiro passo é criar testes confiáveis e baratos para os médicos determinarem com qual das novas categorias de câncer de mama estão lidando.
- Podemos vislumbrar que isso acontecerá, mas antes precisamos pesquisar mais e é difícil dizer quando isso tudo vai estar disponível - admite. - O importante, porém, é que hoje temos um mapa mais completo para guiar nossa viagem, uma ferramenta que nos permite fazer prognósticos e trabalhar na busca de diagnósticos personalizados e novas terapias com alvos específicos.
Marcos Pinho, coordenador de pesquisa e desenvolvimento da Progenética Diagnósticos Moleculares, lembra que já existem diversos dos chamados medicamentos alvo-específicos desenvolvidos graças a estudos como este. Segundo ele, mapear o perfil molecular do câncer e começar a tratar seus subgrupos individualmente aumentam em muito a chance de uma resposta positiva ao primeiro ataque contra a doença, com a vantagem de reduzir os custos da terapia e de poupar o paciente do desgaste físico e emocional de um tratamento sem resultados.
- A filosofia de um tratamento único, padrão, contra uma doença como o câncer está caindo - afirma. - Do ponto de vista macroscópico, e mesmo do microscópico, os tumores são muito parecidos, mas no nível molecular eles podem ser completamente diferentes. Assim, estudos como esse são fundamentais como pilares para direcionar tratamentos mais personalizados. Poderemos saber não só quais alterações genéticas levaram ao aparecimento do tumor como quais estão guiando seu crescimento e quais remédios ou drogas, existentes ou que venham a ser criadas em função desses estudos, são mais eficientes para atacar aquele determinado subtipo.
Fonte: www.clicrbs.com.br

Políticas afirmativas: oportunidade ou oportunismo?


As políticas afirmativas foram elaboradas pensando em diminuir diferenças históricas dentro do nosso país. Nelas, afrodescendentes, ameríndios, mulheres, portadores de necessidades especiais e crianças são beneficiados com atalhos e/ou direitos extra diante do restante da população brasileira.

Muitas das leis específicas para os grupos mencionados se baseiam na ideia de que devemos oferecer mais para quem tem menos. Então, foram criadas políticas para garantir a oportunidade de acesso aos vários serviços e espaços públicos brasileiros. Entre elas temos a Lei Maria da Penha, o Estatuto da Criança e do Adolescente, Leis que apoiam a Inclusão nas escolas e em empresas e a Lei de Cotas Raciais. Vários são os argumentos usados na defesa ou no combate a tais leis, sempre colocando a perspectiva do interloucutor como ponto de partida para a discussão.

Em primeiro lugar, podemos discutir se essas políticas são justas. Partirei do princípio que o conceito de justiça é subjetivo, envolvendo questões do processo de construção da legislação e questões éticas de foro íntimo. Os argumentos que justificam a existência das leis em questão se baseiam na análise da história do nosso país: A destruição das aldeias indígenas, o sequestro dos negros africanos, a mulher subjulgada, a criança desprotegida, os deficientes ignorados; todos fatos históricos documentados e incontestáveis. As leis só existem porque temos uma história marcada pela injustiça.

Mas a principal questão está na aplicabilidade destas leis. Vemos todos os dias mulheres, negros, jovens e deficientes se aproveitando das leis existentes para obterem vantagens pessoais que fogem aos ideais destas leis. Na tentativa de diminuir as diferenças em busca de uma sociedade mais justa e igualitária, acabamos por legitimar injustiças e preconceitos. Muitos exemplos poderiam ilustrar esse oportunismo.

Porém também temos muitos exemplos onde as políticas afirmativas serviram aos seus propósitos, promovendo uma mudança qualitativa na vida das pessoas que se beneficiaram delas. Com as leis mencionadas aqui mulheres e crianças deixaram de viver sob a violência; Jovens com necessidades especiais tiveram acesso à escola e a um emprego, Negros pobres chegaram à universidade pública.

Será que o mau uso da lei minimiza a necessidade de sua existência?
Será que o fato da lei me prejudicar, ou não me beneficiar, apaga a importância dela para as pessoas que dependem dela para buscarem um futuro melhor?
Será que devemos ser todos iguais perante a lei?

As políticas afirmativas são controversas e devem buscar uma atualização constante para serem bem aplicadas diante da realidade sócio-cultural brasileira. Muitas delas aumentam as distâncias entre os beneficiados e os demais na vida em sociedade. Outras não dão conta de seus propósitos diante da desestrutura dos órgãos públicos, como escolas e delegacias.

A democracia brasileira ainda é muito imatura e permite discrepâncias e injustiças em todo lugar. Ao invés de investirmos tempo e energia na discussão de leis depois delas serem aprovadas, devemos começar a exercer nosso papel de cidadãos conscientes fazendo valer os direitos que conquistamos com responsabilidade e buscando as mudanças necessárias para todos termos uma vida mais digna.

Só a opinião não muda nada. A opinião embasada e discutida em grupos mobilizados é que pode fazer toda a diferença.