domingo, 13 de maio de 2012

Top 10: apps que você precisa ter quando comprar o novo iPad


 
O novo iPad chegou oficialmente ao Brasil nesta sexta-feira (10), e com ele vieram novas experiências em aplicativos e games da AppStore que você - caso seja um futuro feliz proprietário do tablet - não pode deixar de experimentar. 
Para aproveitar a nova tela Retina em toda a sua capacidade, o TechTudo fez uma lista com 10 aplicativos que não devem faltar em seu novo iPad. Na lista figuram desde games famosos até aplicativos para entretenimento, como o tour virtual pelo sistema solar, e soluções de produtividade que podem ser bem interessantes para o seu dia-a-dia.
Novo iPad: na TIM, a partir de R$ 1.560,00 (Foto: Reprodução/Apple) (Foto: Novo iPad: na TIM, a partir de R$ 1.560,00 (Foto: Reprodução/Apple)) 
Novo iPad (Foto: Reprodução/Apple)
Não somente por suas características, esses títulos serão capazes de mostrar toda a capacidade do sistema gráfico do iPad de terceira geração, com resolução de 2048 x 1536 pixels. Confira a lista:
Se você tem vontade de externalizar sua veia artística, produzindo suas próprias músicas eletrônicas, você precisa brincar um pouco com este aplicativo. Por ser gratuito, o máximo que você tem a perder é um pouco do seu tempo. O funcionamento é bem simples, mas ao mesmo tempo complexo dado o número de possibilidades: é possível criar músicas inteiras, com sampleadores, mesas de som, teclados e pads. Há 11 módulos disponíveis para as primeiras experiências, mas se você quiser aumentar suas ferramentas o app oferece extensões em compras in-app.
Tabletop (Foto: Divulgação) 
Tabletop (Foto: Divulgação)
Um jogo que merece atenção é o já famoso game de simulação de vôo “Sky Gamblers”. Disponível por U$ 4,99 na AppStore, ele utiliza todo o poderio gráfico do novo iPad para dar ao usuário uma infinidade de possibilidades no controle de aviões pelos céus do mundo. São diversas fases, objetivos e, claro, cenários impressionantes.
Sky Gamblers: Air Supremacy (Foto: Divulgação) 
Sky Gamblers: Air Supremacy (Foto: Divulgação)
Se você nunca teve a oportunidade de visitar um planetário, sinta-se plenamente satisfeito com este aplicativo. Com um gráfico incrível, informações precisas e animações arrasadoras, você será capaz de explorar e se aprofundar sobre o funcionamento de todo o nosso sistema solar. Ele custa US$ 2,99, mas você com certeza brincará com ele algumas vezes, seja para divertimento próprio, seja para mostrar para os seus amigos.
Solar Walk (Foto: Divulgação) 
Solar Walk (Foto: Divulgação)
O pacote de aplicativos da Apple reúne o iPhoto, para edições de fotos; o iMovie, para edição de filmes em FullHD; e o GarageBand, para produção musical. Os três aplicativos já foram otimizados para a terceira geração do iPad, e cada um deles custa US$ 4,99. Dois deles já são velhos conhecidos por quem usa o tablet da Apple, e não mudaram muito em relação aos seus antecessores. A novidade que veio junto com o novo iPad foi o iPhoto, uma ferramenta completa para edição de imagens de até 19 megapixels.
iPhoto (Foto: Divulgação) 
iPhoto (Foto: Divulgação)
Apesar de estar disponível apenas em inglês e por ter um preço "proibitivo" (US$ 13,99), este aplicativo merece destaque - é uma obra de arte. Apreciadores de história e de artes certamente serão capazes de ver nele o real valor do investimento em um tablet da Apple. As 268 páginas escaneadas em alta resolução dos cadernos de rascunho de Leonardo da Vinci (hoje guardado como tesouro real da Rainha Elizabeth II) ganharam várias animações interativas, além de complementos e histórias de escritores e curadores de renome.
Leonardo da Vinci: Anatomy (Foto: Divulgação) 
Leonardo da Vinci: Anatomy (Foto: Divulgação)
Sua história se passa no ano de 2035, onde batalhas intergaláticas entre corporações para dominação de galáxias e seus recursos tomarão grande parte do seu tempo. Encarregado da parte mais suja dessa guerra, você controlará John Slade, o caçador mais temido da galáxia. Shadowgun é fortemente inspirado na série Gears of War, e traz gráficos impecáveis a 60 fps, extremamente detalhados. Como a maioria dos games de tiro em terceira pessoa, você certamente terá algumas várias horas de entretenimento com o seu novo tablet. Custa US$ 4,99.
Shadowgun (Foto: Divulgação)Shadowgun (Foto: Divulgação)
O leitor de notícias integrado às redes sociais foi considerado um dos aplicativos mais inovadores para o iPad. Sua navegação é semelhante a de uma revista, mas no novo iPad o Flipboard ganha um novo significado: graças a tela Retina, do qual você não é capaz de enxergar os pixels a olho nu, você conseguirá ler textos mais longos sem sentir tanto cansaço nos olhos. Apesar das indicações de fontes internacionais, é fácil configurar seu leitor de notícias e/ou sites preferidos no aplicativo. Os oftalmologistas agradecem. O mercado de revistas, nem tanto. Ele é gratuito para download.
Flipboard (Foto: Divulgação) 
Flipboard (Foto: Divulgação)
Lembra do Banco Imobiliário? Pois é... se você já gastou horas jogando este clássico dos tabuleiros com os seus amigos, certamente se perguntará como pode ficar tanto sem brincar com ele. Perfeitamente adaptado a interface touchscreen do tablet da Apple, o Monopoly permite que até quatro jogadores brinquem ao mesmo tempo. Basta colocar o seu iPad em uma mesa pequena e começar a rolar os dados com os dedos para dominar o mercado imobiliário. E detalhe: quando for a vez do seu amigo, o tablet vai girar a tela para ele automaticamente - um pequeno capricho dos desenvolvedores. Ele custa US 4,99.
Monopoly (Foto: Divulgação) 
Monopoly (Foto: Divulgação)
Como diz a descrição própria descrição do aplicativo, "se você for um artista com um iPad e não usar o Procreate, você é maluco". Com uma infinidade de recursos e brushes para criar seus desenhos, o Procreate custa apenas US$ 4,99. Nele, é possível usar 45 brushes de alta performance, até 16 layers em qualidade HD, e realizar até 100 vezes o recurso desfazer/refazer, caso você erre enquanto estiver pintando. Além disso o aplicativo usa a engine gráfica do novo iPad para melhorar a performance e a resposta ao seu toque.
Procreate (Foto: Divulgação) 
Procreate (Foto: Divulgação)
A grande promessa na verdade é o Infinity Blade: Dungeons, apresentado no próprio evento de lançamento do novo iPad. Mas enquanto ele não chega à AppStore, com seus gráficos exigindo o máximo da capacidade do tablet, você com certeza vai se divertir bastante com o já renomado e adaptado para a tela Retina, com resolução de 2048 x 1536, Infinity Blade II. Para todas as idades e gostos, este game sucesso traz uma jogabilidade fácil de entender, gostosa de jogar, e incrível de se assistir. Vale todos os seus US$ 6,99.
Infinity Blade II (Foto: Divulgação) 
Infinity Blade II (Foto: Divulgação)

Novo simulador de corrida tem tela de 180º e visão periférica






A Ariel Motor Company, empresa sediada na Inglaterra e fabricante do carro Atom,  desenvolveu em parceria com a Motion Simulation Ltda, o TL1, o primeiro simulador de corrida com visão de 180 graus do mundo.
TL1-BlueOrange-Large (Foto: TL1-BlueOrange-Large) 
TL1: a tela de 180 graus é a primeira do mundo para um simulador (Foto: Divulgação)
Arredondado e com conceito futurista, à primeira vista seu cockpit lembra uma cápsula do tempo, digno de um filme de ficção científica dos mais modernos. Além da aparência,  conseguida graças ao know how da Ariel nessa área, o simulador traz tela de projeção esférica e cabine com posição variável do assento, para condução do “veículo” escolhido.
A experiência plena proporcionada pelo TL1 faz dele um alvo não só para gamers, mas também para pilotos profissionais, que podem tirar proveito da nova tecnologia, simulando situações reais. O produto conta com três projetores de alta definição, responsáveis por imagens de 7 milhões de pixels. A tela de 180 graus e mais de 2 m de largura é inteira, sem emendas, o que facilita a visão periférica do condutor.
O simulador é compatível com PCs e consoles modernos, inclusive o PS3 e o Xbox 360, sendo possível simular desde uma corrida de carros, passando por uma experiência de combate com tanques de guerra até a aterrissagem de um ônibus espacial. Até a sensação de passar sobre buracos em uma estrada é reproduzida.
Com todas essas vantagens, o único empecilho para adquirir o TL1 parece ser o preço. O novo simulador custa 11.500 euros, o equivalente a cerca de R$ 29 mil. De olho nessa questão, a Motion Simulation vai disponibilizar uma versão somente com a cabine, o que deve baratear o custo para aqueles que já possuem seus monitores.

MIT desenvolve interface para computadores com bolinha antigravidade



O MIT (Instituto Tecnológico de Massashussets) está desenvolvendo uma nova forma de interação entre pessoas e computadores. Chamada de Zeron, a interface faz uso de corpos físicos flutuantes, que reagem ao controle humano, e podem gravar padrões de movimentos e repeti-los indefinidamente.
Tecnologia pode criar uma nova forma de interação entre homem e máquina (Foto: Reprodução) 
Tecnologia pode criar uma nova forma de interação entre homem e máquina (Foto: Reprodução)
O Zeron é demonstrado através do uso de uma bola metálica. Ela é sustentada no ar por um complexo campo magnético, controlado por um computador. O magnetismo mantém a bola sempre em flutuação e a oscilação no campo é que a faz se mover, reproduzindo os movimentos do usuário.

A tecnologia permite que pessoas e computadores interajam com objetos físicos em espaços tridimensionais simultaneamente. Em termos de entretenimento, especialmente jogos, a ideia pode, no futuro, levar a criação de games que tragam computador e jogador para dentro de um mundo tridimensional, onde ambos são capazes de interagir com o cenário.

No vídeo abaixo, é possível ver como a ideia funciona. A interface com uso de corpos, que parece desafiar a gravidade e o bom senso, poderia levar plataformas como o Kinect, da Microsoft, a um novo nível de interação, uma vez que aliaria os movimentos dos usuários a interações físicas.

Fonte: www.globo.com

sábado, 12 de maio de 2012

Jô será demitido do Inter

 

 

Fim da linha para Jô no Beira-Rio. Passada a final do Gauchão, o atacante terá o contrato com o Inter rescindido. Ainda que não haja uma confirmação oficial, após a eliminação para o Fluminense, no Rio, ele e Jajá teriam deixado a concentração na madrugada e saído com amigos. Jajá teria retornado ao Hotel Excelsior, o QG colorado em Copacabana, pela manhã, às 10h. A direção já afastou a dupla da final de amanhã contra o Caxias. Jô, craque e reincidente no quesito indisciplina, será dispensado. Jajá receberá uma segunda chance, assim como ocorreu com Jô, e, assim como ocorreu com Jô, poderá passar alguns dias treinando sozinho no CT de Alvorada. 

Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/duplaexplosiva/2012/05/12/jo-sera-demitido-do-inter/?topo=13,1,1,,10,13

Como preencher o vazio deixado pelos filhos!

A síndrome do ninho vazio

Para preencher o vazio que fica na casa e no coração quando os filhos saem de casa vale (quase) tudo: trabalho voluntário, esporte, romance e atividades de lazer. Só não pode é deixar a depressão tomar conta





Thinkstock/Getty Images
A vida acaba quando os filhos saem de casa? Ou ela está apenas começando?
Sensação de casa vazia, refeições silenciosas, quarto sem uso. Em meio a este cenário, muitas mães associam a saída dos filhos de casa com a perda daquilo que consideram seu papel principal na vida: a maternidade.  
Foi assim quando o filho caçula da dona de casa Helena Prudente Martins de Luna avisou que viajaria para a Austrália estudar inglês. Mesmo sabendo que dali a alguns meses Mario estaria de volta, ela teve dificuldade em aceitar a decisão do filho. “Fiquei chateada, aborrecida, mas não demonstrava. Dei força para ele”, diz Helena. 
O baque maior para a mãe veio quando Mario retornou do exterior e, tempos depois, anunciou que se casaria e mudaria para a Europa. Bastante apegada ao caçula, a dificuldade em lidar com a situação foi grande porque Mario era o último a deixar a casa dos pais. Helena, também mãe de Marta e Marcelo, que já estavam casados há alguns anos, ficou deprimida, emagreceu dez quilos e precisou tomar medicamentos controlados. “Chorava à toa. Andava pela rua e achava que ia encontrá-lo”, conta.



Acervo pessoal
A família de Helena de Luna na Europa: reunir a família vira um acontecimento muito especial
As mães sofrem mais quando os filhos saem de casaAssim como Helena, muitas mulheres são acometidas pela chamada síndrome do ninho vazio, que se caracteriza pelo sofrimento dos pais quando os filhos deixam a casa. De acordo com um estudo realizado pela psicóloga Adriana de Castro Ruocco Sartori, que atua no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo e concluiu uma tese de mestrado sobre o assunto, o problema acontece com ambos os sexos, mas são as mães que sofrem mais com a partida dos filhos.  
Na pesquisa, Sartori entrevistou 46 pessoas, sendo 50% mulheres. A psicóloga constatou que quase a totalidade delas sofriam com a saída dos filhos de casa e de maneira mais intensa que os homens. “Elas têm mais dificuldade de ver o filho partindo”, afirma.
Previna-se: não seja uma mãe “desempregada”Diferentemente do que ocorre nos Estados Unidos, quando os filhos deixam a casa dos pais por volta dos 18 anos, no Brasil, a saída do lar é motivo de sofrimento para muitos pais e mães, especialmente aqueles que se dedicaram de modo quase que exclusivo à educação dos filhos. “Isso acontece porque boa parte das pessoas se vê ‘desempregada’ da função de pais com a partida dos filhos”, comenta Sartori.
O psicólogo Luiz Cuschnir, que se depara com o problema a todo momento no Gender Group , grupo de psicoterapia focado em problemas de gênero do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, concorda. “São casos de mulheres que se fecharam para o mundo, dedicando-se exclusivamente e só se alimentando afetivamente dos filhos”, explica.
Ele diz que nas sessões de psicoterapia do grupo procura resgatar nas pacientes os papéis abandonados de cada uma, recuperando suas histórias de vida e seus momentos mais importantes. “É como se acordássemos essas mães de novo para os seus desejos”, ressalta Cuschnir.
 
Como a síndrome do ninho vazio afeta a vida do casalAlém de quadros depressivos, a síndrome do ninho vazio também pode afetar a vida conjugal. Com a saída dos filhos de casa, a família ganha um novo formato e muitos casais sofrem porque se dedicaram tanto aos filhos que não se “encontram” novamente como parceiros.
Por outro lado, Cuschnir explica que a situação também pode afetar positivamente o relacionamento. “O casal pode passar a conviver mais e se aproxima. Eventualmente, aos parceiros até aprendem a depender mais um do outro, criando rotinas que podem ser saudáveis para a recuperação da intimidade e vivendo novas experiências em conjunto”, diz o psicólogo.
Como lidar com a separação dos filhos: abra-se para o mundoNeste processo de recuperação de identidade, trabalhar, estudar, praticar esportes, fazer serviços voluntários e ter outras atividades prazerosas é, sim, um meio de lidar a síndrome do ninho vazio.



Arquivo pessoal
Mariza encheu a agenda de atividades variadas, como tear, crochê, natação, para lidar com a casa vazia depois da partida do filho, Renato
Foi com o artesanato, o tear, o crochê e a natação que a cozinheira Mariza Petruci Romero enfrentou numa boa a saída do filho único, Renato Petruci Romero, de casa. Mãe superprotetora assumida, ela preparava a comida dele todos os dias e até fazia massagem nos pés para acordá-lo. Quando o rapaz se casou, há três anos, além do trabalho que já exercia fora de casa, ela tratou de ocupar o tempo com outros afazeres, e tirou o foco da maternidade. “Tem mãe que quer o filho só para ela, mas eu, não. Quero vê-lo amparado, com a família e a casa dele”.
Já no caso da funcionária pública Maura Fátima dos Santos, superar a saída dos três filhos de casa não foi tão simples assim, apesar de trabalhar fora. Depois que Luis Fernando e Luis Gustavo se casaram, em 2009, no ano passado foi a vez da filha caçula, Clariana, deixar o ninho e morar em outro Estado. Bastante apegada à filha, Maura caiu em depressão. “Era ao lado dela que eu passeava no shopping e ia ao supermercado. Perdi minha companhia”, conta.
De acordo com o estudo de Sartori, apesar de ser um recurso importante, mães que trabalham fora de casa não estão “vacinadas” contra a síndrome, porque o aparecimento do problema depende também da relação estabelecida com os filhos e da realização como mãe e profissional. Além disso, a aposentadoria e o início da menopausa podem agravar os sentimentos de depressão e autoestima neste período, piorando o problema.
Por isso, além de procurar outras atividades, voltar-se para a família de origem, dar mais atenção aos pais idosos e visitar os irmãos com mais frequência também podem ajudar no processo de superação desta fase. “O principal conselho é se preparar antes, ao longo da vida. Quanto mais exclusiva a vida afetiva, mas vulnerável ela se torna.  Quanto mais expandida é a vida, mais elementos as pessoas terão para se preencher”, aconselha Cuschnir.

Como saber se a tristeza está virando uma coisa mais séria A fase de tristeza pela saída dos filhos de casa pode durar anos até ser totalmente superada, mas é preciso ficar atenta à intensidade deste sentimento. Não conseguir mais sair, passar o tempo todo chorando, perder ou ganhar muito peso são sinais alerta. “A tristeza é normal, a pessoa leva um tempo para se conformar, mas o problema é quando há um sofrimento exagerado”, diz Adriana Sartori.
Nestes casos, a terapia pode ser o caminho mais indicado para superar a síndrome do ninho vazio. É assim que mulheres como Helena e Maura estão conseguindo vencer a depressão. “Como mãe, ainda sofro por ele estar longe, mas o pior já passou. Hoje, penso: se ele está bem, é o que importa”, diz Helena.  
Fonte: www.ig.com.br 

Contratar um Chefe ou um Líder?


Parece que estamos falando da mesma coisa, mas garanto que não. Esta semana fui questionado por dois clientes que estão tendo dificuldades com seus gerentes frente a equipe e no fechamento de metas.
Indaguei a eles; O que vocês têm feito para motivar a equipe?
Qual a minha reação para ver que os dois clientes tiveram a mesma posição. Colocaram um gerente, com anos de chefia, mas que tive a possibilidade de verificar que nenhum deles se tratava de um líder.
E como conhecer um líder? O primeiro passo é saber se ele conhece ou não a equipe de trabalho individualmente, sabe de virtudes e defeitos de cada um dos seus comandados, e ainda se sabe estimular para que este comandado tenho o maior rendimento possível. Isto tudo faz dele um líder.
Mas então questionei os clientes da seguinte forma: Você quer gerenciar com humanidade ou com autoritarismo? Sabemos bem que um chefe recebe pelo poder da posição de chefia o aparato necessário para comandar um grupo, mas ele necessáriamente não é um líder. O verdadeiro líder preocupa-se em conduzir as pessoas e dar significado ao seu trabalho. Dar aos liderados uma causa e fazê-los querer defender essa causa é o princípio básico de liderança.
Hoje as empresas buscam o valor agregado e é preciso estar mergulhado no trabalho, envolvido. Assim os funcionários, ou podemos chamar de colaboradores, precisam de um profissional que os lidere no sentido de motivá-los para o trabalho. E na verdade podemos chamar de colaboradores pois estes colaboram fundamentalmente para que o trabalho alcance o objetivo.
E qual seria o objetivo?  Dar razão a meta ser alcançada é apenas um  dos passos, claro, a empresa tem objetivos a alcançar, visto que a qualquer deslize pode comprometer também os cargos dos colaboradores, que são os primeiros a serem substituidos. Então o objetivo maior não é apenas chegar ao resultado esperado, mas chegar a este resultado com um significado para as pessoas envolvidas. Neste momento, que o chefe conseguir mostrar aos funcionários que eles fazem parte realmente do ciclo e os funcionários absorverem que a garra deles se refletirá na imagem da empresa, teremos as novas denominações em prática, um lider e seus colaboradores.
E isto está acontecendo neste instante em diversas empresas. Talvez estejamos ainda muito atrelados a forma antiga de chefiar, por isso observamos muita diferença entre o discurso realizado e a prática. Na minha experiência este é apenas o primeiro passo, tomar conciência de uma nova metodologia de trabalho com o grupo. O diretor recebe ainda muito pouco feedback, pois se relaciona apenas com o gerente e este por si só não ouve muito o grupo devido a sua relação de comandante – comandado.
Porém o mercado para chefes está ficando escasso, eles perderam terreno porque as empresas perceberam que um líder traz mais resultados positivos. As empresas procuram por verdadeiros líderes, pois os chefes deixam os colaboradores estressados, tediados e grandes são os prejuízos para a empresa no tocante a problemas de saúde, rotatividade em massa, além de uma imagem negativa da empresa. Quem nunca ouviu de seu chefe:  “se não alcançar a meta, está fora!”?  Isto não precisa ser lembrado a todo momento. O verdadeiro profissional sabe que seu emprego está sempre sendo colocado a prova a todo instante, e que o destaque frente a um grupo eleva a posição do mesmo dentro da empresa (mas vamos falar sobre este caso em um próximo post). 
E então, está pronto para liderar?
Meu nome é Pablo Vidarte e estudo o mercado de negócios desde 1997, sou proprietário de uma consultoria de negócios web e presto serviços de consutoria independente de mercado e tecnologia.
Quer entrar em contato com a consultoria? Envie um e-mail para tkog@tkog.com.br e mande sua sugestão de pauta.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Bisavó de 92 anos foi impedida de comprar uísque porque não acreditaram que ela era maior de 18



Diane Taylor tem 92 anos de idade, alguns bisnetos e uma rotina ativa em Londres.
Em tanto tempo de vida, poderíamos dizer que a senhorinha já viu de tudo, mas foi surpreendida no bairro de Harlow, quando tentava comprar uma garrafa de uísque: a atendente da loja solicitou que ela mostrasse os documentos para provar que era maior de idade.
Dona Diane explicou que estava sem o documento de identificação, mas tirou tudo o que tinha na bolsa para comprovar que era já passara dos 18 anos há algum tempo. Nem o passe de ônibus, nem a carteirinha do convênio médico e nem um marcapasso foram aceitos como comprovante de maioridade, e a garrafa de uísque infelizmente não foi liberada.