terça-feira, 8 de maio de 2012

Quais outras figuras religiosas também foram crucificadas?


por Ranielly Marques
per-123-figuras-religiosas-crucificadas crucifixo santos religiãoBaixe a imagem de Krishna. Digite no browser do seu celular: m.abril.com.br/dwd/me
Antes de Cristo, várias divindades em épocas e regiões bem diferentes entre si foram descritas sofrendo o mesmo castigo.
Essa punição era muito popular na Antiguidade para reprimir escravos, ladrões e indivíduos que ameaçassem o poder do Estado.
A coincidência de ter sido adotada em vários relatos de figuras messiânicas pode ser explicada pelo registro oral dessas histórias – que eram contadas, mudadas e recontadas até, enfim, serem registradas por escrito anos depois.
Nesse meio-tempo, acabavam influenciando umas às outras. Para alguns pesquisadores, esses casos provam como o cristianismo absorveu outras referências anteriores para “montar” a simbologia em torno de Jesus.
Pegaram para Cristo – histórias de crucificados muito parecidas com a de Jesus
Serpente alada
  • Divindade: Quetzalcóatl
  • Onde: México
  • Quando: 587 A.C.
Venerado por astecas, toltecas e maias, seu nome combina “quetzal” (uma ave nativa, com belas plumas) e “cóatl” (serpente). Também nasceu de uma mãe virgem para livrar os homens de seus pecados. Foi batizado na água, ungido com óleos e jejuou por 40 dias. Crucificado entre dois ladrões, renasceu e subiu aos céus.
Entre os animais
  • Divindade: Hesus
  • Onde: Bretanha
  • Quando: 834 A.C.
Nasceu da virgem Mayence, hoje representada como uma santa envolta em 12 estrelas e uma serpente aos pés. Foi crucificado em um carvalho, considerada “a árvore da vida”, entre um elefante (que simbolizaria a magnitude dos pecados da humanidade) e um cordeiro (alusão à pureza de quem se oferece para o sacrifício divino).
Sofrimento sem fim
  • Divindade: Prometeu
  • Onde: Grécia
  • Quando: 500 A.C.
Foi o Titã que libertou e “iluminou” a raça humana ao lhe dar o fogo dos deuses. Por essa ousadia, foi condenado por Zeus a viver pregado numa rocha, com o fígado devorado por uma águia. Para os gregos, era nesse órgão que ficavam os sentimentos, e não no coração.
Três em um
  • Divindade: Bali
  • Onde: Índia
  • Quando: 725 A.C.
Segundo o historiador Godfrey Higgins, a cidade de Mahabalipore, na Índia, traz registros dessa crucificação, que também teria servido para limpar nossos pecados. “Bali” significa “Segundo Senhor” – ele integrava uma trindade que compunha um só Deus. Era cultuado como Deus e como filho Dele.
Amai a todos
  • Divindade: Indra
  • Onde: Tibete
  • Quando: 725 A.C.
Sua mãe, virgem, era negra. Indra também. Acreditava-se que ele tinha poderes extraordinários, como prever o futuro, andar sobre as águas e levitar. Pregou o amor e a ternura para com todos os seres vivos, mas defendia que a castidade era o único caminho para se tornar santo.
Já vi essa história...
  • Divindade: Krishna
  • Onde: Índia
  • Quando: 900 A.C.
Tem muitos pontos em comum com Jesus. Segundo textos hindus, como o Bhagavata Purana e o Mahabaratha, seu nascimento estava previsto em um livro sagrado. Para evitar que a profecia se concretizasse, o governante da região mandou matar todos os recém-nascidos. Sua mãe era uma virgem de origem humilde, que recebeu a visita de pastores quando deu à luz. Krishna peregrinou por regiões rurais dando sermões, curando doentes e operando milagres, como a multiplicação de peixes. Recomendava aos discípulos que amassem seus inimigos. Segundo alguns relatos, teria sido crucificado – assim como Jesus, entre dois ladrões e aos 33 anos. Ressuscitou no terceiro dia e subiu aos céus, mas avisou que ainda voltaria à Terra.
Mão santa
  • Divindade: Sakia
  • Onde: Índia
  • Quando: 600 A.C.
Nasceu para expiar os pecados do mundo e sua mãe era chamada por seus seguidores de Virgem Sagrada. Assim como Jesus, operou milagres e curou doentes. Foi tentado pelo diabo e deixou mandamentos como “não matarás”, “não roubarás”, “não pecarás”, “não cometerás adultério” e “não mentirás”. Ficou eternizado pelo símbolo da cruz.
Esposa exemplar
  • Divindade: Alcestos
  • Onde: Grécia
  • Quando: 600 A.C.
É o único caso de que se tem relato sobre uma mulher sendo crucificada para livrar a humanidade dos próprios pecados. Ela também era parte de uma Santíssima Trindade. A morte da deusa gera controvérsia: algumas versões defendem que ela deu a vida para salvar o marido, Eurípedes. Como recompensa, teria ressuscitado ainda mais bela.
 
Fonte: The Odd Index, de Stephen J. Spignesi. Consultoria: André Leonardo Chevitarese, professor do Instituto de História da UFRJ e autor de Cristianismos: Questões e Debates Metodológicos.
Fonte: www.mundoestranho.com.br

"Achei que era castigo, mas o câncer virou minha missão"


Publicitária encontrou humor, um emprego, um marido e uma nova vida em meio ao câncer de mama



Mirela Janotti fez do câncer de mama uma experiência divertida
No primeiro encontro, ela ficou tensa. Fazia calor no bar escuro e a peruca, corte tipo chanel e loura, escorregava na cabeça. Para aumentar o “climão”, ele foi logo elogiando o cabelo (pensando ser natural, claro).
A cada cinco minutos durante o flerte, Mirela corria para o banheiro, passava água na careca, em uma coreografia desengonçada que arrancava risos das outras mulheres que queriam usar o sanitário e retocar o batom.
Se você segurou a risada porque a história acima contém as palavras “peruca” e “careca”, a publicitária Mirela Janotti diria para relaxar e soltar o sorriso. O humor foi o fio condutor que ela encontrou para enfrentar o câncer de mama descoberto em 2006, quando tinha só 39 anos.
Isso depois de sofrer “feito o cão” naqueles 12 meses do diagnóstico. Em janeiro, o casamento de 12 anos terminou. Em julho, ela foi demitida. Em outubro, a avó materna – uma pessoa de quem ela gostava muito – morreu. Em dezembro, o nódulo no seio esquerdo, mostrou a biópsia, era um tumor maligno que obrigou a retirada total da mama. Tempos depois, por precaução, a mama direita também foi mutilada.
Mas, calma. Mirela fez “do limão uma bela e doce caipirinha”.
“Preenchi o vazio após descobrir a doença com experiências maravilhosas. Arrumei novo emprego, meu atual marido surgiu em meio à quimioterapia. Encontrei nova vida”, pontua.
Até achar o tom divertido para o maior medo que já sentiu na vida foi preciso ter “muita força na peruca”, seu bordão preferido desde que virou paciente e porta-voz da causa “diagnóstico precoce”. A frase de efeito virou o nome do seu livro, que chega à segunda edição este mês. Também em breve deve ser lançado o documentário “Mulheres de Peito”, que conta a história de Mirela e de outras quatro mulheres que, em comum, têm no histórico uma das doenças que mais assusta o universo feminino.
Foto: Alexandre Carvalho/ Fotoarena Ampliar
O livro de humor "Força na peruca" reúne as passagens engraçadas da publicitária
Nesta entrevista ao Delas, a publicitária revisitou a experiência de estar entre as 50 mil mulheres que todos os anos recebem a notícia de que são portadoras do câncer de mama.
Com algumas lágrimas ao lembrar dos momentos mais difíceis, porém com muitas gargalhadas ao reviver as passagens divertidas, ela ensina como foi possível transformar o furacão de emoções em um lugar tranquilo e divertido.
Chão de ardósia
Frequentar o médico era rotina para Mirela Janotti desde 2003, quando descobriu um nódulo benigno na mama que exigia acompanhamento de perto. As visitas ao ginecologista eram feitas a cada seis meses, religiosamente. Mas aqueles tempos estavam tão complicados pelo divórcio, o momento turbulento no serviço e doença da avó que ela “deixou o autocuidado para mais tarde”. Quase foi tarde demais.
A separação do marido já não doía tanto, a filha de 11 anos estava mais acostumada com a ideia de não ter os pais morando na mesma casa, um novo namoro engatava e a publicitária, depois de um ano distante do médico, marcou a consulta.
Seria o último compromisso em São Paulo, já que Mirela tinha decidido dar uma reviravolta na vida. Vendeu o carro, vendeu os móveis, estava quase fechando negócio para vender o apartamento e iria morar em Natal (RN), já que não tinha mais emprego por aqui. O ultrassom, entretanto, exigiu uma pausa nas mudanças.
“O único nódulo tinha se transformado em quatro. Desconfiei do semblante do doutor no momento em que ele pediu mais exames. Durante três dias, esperei pelos resultados já desconfiada de que não seriam bons.”
Mirela estava no supermercado e recebeu a ligação a convocando para ir ao consultório. “A secretária pediu para eu levar alguém comigo. Minha vista ficou embaralhada, perdi o ar, fui para casa e ajoelhei no chão de ardósia e rezei. A sensação era de que receberia, em alguns minutos, uma sentença de morte. Chamei minha mãe, fomos ao médico e eu não sabia como seria o amanhã”, relembra.
Era câncer de mama mesmo, como Mirela desconfiava. Em 48 horas, ela estava na mesa de cirurgia, antes mesmo do convênio médico autorizar a operação. Saiu da maca já com a mama esquerda reconstruída e a prescrição de 8 sessões de quimioterapia. O novo namorado virou ex antes mesmo da alta. “Ele não aguentou a pressão e sumiu”.
Mirela foi para o apartamento sem móveis, sem carro para dirigir e também sem um novo emprego para mudar o foco dos pensamentos.
Diversão?
A carapuça de vítima serviria como luva. Quando os longos cabelos louros caíram de uma só vez, Mirela achou que não teria outra alternativa a não ser virar, ela própria, a doença.
“Comecei a rabiscar alguns textos, com a ideia de que deixaria o diário para a minha filha ler quando eu morresse.”
Foto: Alexandre Carvalho/ Fotoarena Ampliar
Mirela cai na gargalhada quando lembra de algumas passagens na época do tratamento. 'Fez botox? Não é quimio, mesmo!'
“Uma amiga então me convidou para passar um sábado na praia. Eu fui e a gente deu tanta risada... A minha careca não chamava tanta atenção assim. Naquela tarde, percebi que continuava a mesma pessoa, não precisava ser triste só porque tinha ficado doente”, pensou ao voltar para São Paulo.
Esta visão entristecida do câncer de mama, acredita Mirela, faz com que as mulheres não percebam muitas passagens engraçadas do tratamento.
“Lembro de certa vez ao encontrar uma amiga de infância, estava de chapéu, e ela foi logo disparando: nossa! Como sua pele está ótima. Fez botox?”, perguntou. “Respondi, não menina! É quimioterapia mesmo! O rosto brilha com ela”, emendou.
“Foi tão natural e, ao mesmo tempo, tão engraçado que caímos na gargalhada”, conta Mirela.
“A sala de espera para fazer quimioterapia é outra diversão. As revistas na mesa central são todas femininas, com muitas opções de cortes de cabelos e matérias ensinando a valorizar o seu lado feminino. Um dia eu e as outras pacientes, todas carecas, ficamos tirando sarro disso. Pensa, não é o máximo?”, diz.
As folhas do caderno começaram a receber palavras bem-humoradas sobre a doença e não mais de despedida. “Tudo ficou mais leve. Não mais fácil, porém mais leve. Viver com câncer é diferente de viver o câncer. Foi ficando legal estar viva que já não pensava mais que iria morrer.”
Lenços da sorte
Mirela Janotti procurou emprego, amarrou um lenço na cabeça e foi para a entrevista confiante após receber o contato do proprietário de uma pequena agência de publicidade. Saiu de lá com a vaga garantida e, na semana seguinte, voltou para o batente. Já estava para começar as sessões de radioterapia (seriam 25 no total) e mesmo enjoada e com dificuldade de comer – sequelas do tratamento anticancer – ela ficou com vontade de beijar na boca.
“Namorar e paquerar eram verbos que eu não conjugava mais.”
A mesma amiga que a convidou para ir a praia no início da terapia, sugeriu um bar dançante para outro sábado à noite. Mirela deixou o lenço em casa e resolveu apostar na peruca, um acessório que nunca curtiu. A vaidade, no entanto, a convenceu a usar. Naquela noite, fez toda a coreografia que inicia este texto, no banheiro. Sem dramas, explicou ao moço que não tinha incontinência urinária (as diversas visitas ao toalete deixaram o rapaz intrigado) e, sim, câncer de mama.
“Ele não fugiu, acredita?”
“Ligou no dia seguinte e estamos juntos desde então”, diz quatro anos depois. Também surgiram vários outros convites de emprego e, em um deles, ela virou diretora de arte, posição que ocupa até hoje, em uma agência importante da capital paulista. O novo cabelo primeiro nasceu enrolado e branco, mas agora já está louro e liso, “do jeito que sempre quis”
Os lenços da sorte foram doados para outras pacientes. Quando as madeixas naturais chegarem na altura da cintura, ela vai cortar chanel (como a peruca do primeiro encontro) e doar os fios para enfeitar as carecas de pacientes que não gostam de turbantes.
Mirela não fumava, não bebia, fazia exercício e não tinha casos de câncer na família. Ainda assim, ela garante que hoje entende os motivos para ter entrado para as estatísticas do câncer de mama.
“Achei que era castigo, mas o câncer de mama virou minha missão”. Uma missão bem humorada!
Fonte: www.ig.com.br

Cientistas canadenses avançam rumo a vacina universal contra gripe.


Vacina contra vírus da gripe suína teria desencadeado anticorpos que protegeriam contra outros tipos de gripe, inclusive a aviária


Foto: AFP / Philipp Guelland Ampolas de vacina: cientistas canadenses encontraram mais pistas que podem levar a uma vacina universal contra a gripe sazonal
Cientistas canadenses encontraram mais pistas que podem levar ao desenvolvimento de uma vacina universal contra a gripe sazonal, informou um estudo publicado nesta terça-feira.
Os cientistas descobriram que a vacina utilizada contra a "gripe suína" ou a variedade H1N1 da pandemia de 2009, desencadeou uma série de anticorpos que protegem contra muitos outros tipos de gripe, inclusive a altamente letal cepa H5N1 da gripe das aves.
A razão pela qual estes anticorpos amplamente protetores são eficazes é que se vinculam à raíz de uma proteína da gripe chamada hemaglutinina (HA) no lugar da cabeça mutante da mesma proteína, como faz a maioria das vacinas contra a gripe, disse o pesquisador principal, John Schrader.
"As vacinas atuais contra a gripe têm como objetivo a cabeça da HA para prevenir as infecções, mas devido a que o vírus da gripe sofre mutações muito rapidamente, esta parte da HA muda com rapidez, daí a necessidade de vacinas diferentes a cada temporada de gripe", explicou Schrader, diretor do Centro de Pesquisas Biomédicas da Universidade da Columbia Britânica.
"Ao invés de atacar a cabeça variável da HA, os anticorpos atacam a raiz da HA, neutralizando o vírus da gripe", disse. A pesquisa é publicada na revista Frontiers in Immunology.
No ano passado, cientistas americanos informaram na revista Journal of Experimental Medicine que as pessoas que se recuperaram da pandemia de 2009 de gripe H1N1, ou "gripe suína", desenvolveram anticorpos que protegem contra uma variedade de diferentes cepas da gripe.
O estudo, baseado em nove pacientes que caíram doentes em 2010, encontrou anticorpos que, testados em ratos, foram capazes de protegê-los contra uma dose letal de pelo menos outras três cepas de gripe, inclusive a das aves.
Esta conclusão permite ter esperança de uma vacina universal contra uma série de cepas existentes há décadas.
Detectada pela primeira vez nos Estados Unidos e no México em 2009, a gripe suína foi incomum, uma vez que foi particularmente perigosa para os jovens e as grávidas, diferente da maioria das outras cepas de gripe, que tendem a ser mais letais entre os idosos. A pandemia de H1N1 de 2009 matou mais de 14.000 pessoas em todo o mundo.
Fonte: www.ibest.com.br

Sete Dores Que Não Devem Ser Menosprezadas

Sete Dores Que Não Devem Ser Menosprezadas
Elas avisam: algo está errado. Mas preferimos pensar que vão passar depressa a procurar um médico. É aí que muitas vezes damos de cara com o perigo. Saiba como escapar de um engano.

 Levante a mão quem nunca se automedicou por causa de uma dor. É corriqueiro achar que ela é um mal passageiro, entupir-se de analgésico e esperar até ela se tornar insuportável para ir ao médico. Estudos indicam que 64% dos brasileiros tentam se livrar da sensação dolorosa sem procurar ajuda. Foi assim com a auxiliar de dentista Antônia Sueli Ferreira, 45 anos, de São Paulo. "Tomei muito remédio durante três meses por causa de cólicas fortíssimas e do que parecia ser uma lombalgia. Só depois fui ao médico. E então descobri que tinha um câncer colorretal. Tive de ser submetida às pressas a uma cirurgia. Por sorte, estou bem", conta. Segundo o cirurgião Heinz Konrad, do Centro para Tratamento da Dor Crônica, em São Paulo, "a dor é um mecanismo de proteção que avisa quando algo nocivo está acontecendo". A origem do malestar? Eis a questão — e, para ela, precisamos ter sempre uma resposta. "Na dúvida, toda dor precisa ser checada, ainda mais aquela que você nunca sentiu igual", aconselha o cardiologista Paulo Bezerra, do Hospital Santa Cruz, em Curitiba. Aqui, selecionamos sete dores que você nunca deve ignorar. 


Dor de cabeça 
Dos 10 aos 50 anos, ela geralmente é causada por alterações na visão ou nos hormônios — esta, mais comum entre as mulheres. E esses são justamente os casos em que a automedicação aumenta o tormento. "Isso porque, quando mal usado, o analgésico transforma uma dorzinha esporádica em diária", avisa o neurocirurgião José Oswaldo de Oliveira Júnior, chefe da Central da Dor do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo. Acima dos 50 anos, as dores de cabeça merecem ainda mais atenção: é que podem estar relacionadas à hipertensão

Dor de garganta 
Costuma ser causada pela amigdalite de origem bacteriana ou viral. "Se não for tratada, a amigdalite bacteriana pode exigir até cirurgia", alerta o otorrinolaringologista Marcelo Alfredo, doHospital e Maternidade Beneficência Portuguesa de Santo André, na Grande São Paulo. A do tipo viral baixa a imunidade e, em 10% dos casos, vira bacteriana. Portanto, pare de banalizar essa dor. Se ela parece nunca ir embora, abra os olhos: certos tumores no pescoço também incomodam e podem ser confundidos, pelos leigos, como simples infecções. 

Dor no peito 
"Quando o coração padece, a dor é capaz de se espalhar na direção do estômago, do maxilar inferior, das costas e dos braços", descreve o cardiologista Paulo Bezerra. Em geral, isso acontece quando o músculo cardíaco recebe menos sangue devido a um entupimento das artérias. "A sensação no peito é como a de um dedo apertado por um elástico. E piora com o estresse e o esforço físico", explica Bezerra. Não dá para marcar bobeira em casos assim: o rápido diagnóstico pode salvar a vida.
Dor nas pernas 
Muita gente não hesita em culpar as varizes — às vezes injustamente. "A causa pode ser outra", avisa a fisiatra Lin Tchia Yeng, do Hospital das Clínicas, em São Paulo. Uma artrose, por exemplo, provoca fortes dores nos pés e nos joelhos. Se não for tratada, piora até um ponto quase sem retorno. "Em outros indivíduos a dor vem das pisadas", explica Lin. "É quando há um erro na posição dos pés ou se usam calçados inadequados." Sem contar doenças como hipotireoidismo e diabete, que afetam a circulação nos membros. "Há medicamentos específicos para resolver a dor nesses casos", diz a reumatologista Solange Mandeli da Cunha, do Centro de Funcionalidade da Dor, em São Paulo. 

Dor abdominal 

Uma dica: o importante é saber onde começa. Uma inflamação da vesícula biliar começa no lado direito da barriga, mas tende a se irradiar para as costas e os ombros. Contar esse trajeto ao médico faz diferença. "Se a pessoa não for socorrida, podem surgir perfurações nessa bolsa que guarda a bile fabricada no fígado", diz o cirurgião Heinz Konrad. Nas mulheres, cólicas constantes — insuportáveis no período menstrual — levantam a suspeita de uma endometriose, quando o revestimento interno do útero cresce e invade outros órgãos. "Uma em cada dez mulheres que vivem sentindo dor no abdômen tem essa doença", calcula a anestesiologista Fabíola Peixoto Minson, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. 

Dor nas costas 
A má postura e o esforço físico podem machucar a coluna lombar. "É uma dor diária, causada pelo desgaste físico e pelo sedentarismo", diz o geriatra Alexandre Leopold Busse, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Conviver com o tormento? Essa é a pior saída. A dor nas costas, além de minar a qualidade de vida, pode escamotear o câncer no pâncreas também. "No caso desse tumor, surge uma dor lenta e progressiva", ensina a fisiatra Lin Tchia Yeng. Por precaução, aprenda que a dor nas costas que não some em dois dias sempre é motivo de visitar o médico. 

Dor no corpo 

Se ele vive moído, atenção às suas emoções. A depressão, por exemplo, não raro desencadeia um mal-estar que vai da cabeça aos pés. "O que dá as caras no físico é o resultado da dor psicológica", diz Alaide Degani de Cantone, coordenadora do Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia e Saúde, em São Paulo. "Quem tem dores constantes aparentemente sem causa e que vive triste, pessimista, sem ver prazer nas coisas nem conseguir se concentrar direito pode apostar em problemas de ordem emocional", opina o psiquiatra Miguel Roberto Jorge, da Universidade Federal de São Paulo. E, claro, essas dores que no fundo são da alma também precisam de alívio.
Fonte:  http://www.terceiramelhoridade.com.br/v2/?pg=noticia&id=542

Artista espalha intervenções divertidas por várias cidades do mundo. Genial!

Invasão de arte

Prédio com tentáculos, lápis gigante que desenha o chão, casca de banana fora de proporção caída no chão. Artista espalha intervenções divertidas por várias cidades do mundo

Por Casa e Jardim Online
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Objetos infláveis e muita criatividade são os ingredientes necessários para que o artista de rua conhecido com Filthy Luker faça as pessoas sorrirem, enquanto caminham pelas ruas de várias cidades pelo mundo. Afinal, é impossível continuar com uma expressão séria ao olhar para um prédio que tem tentáculos de monstro saindo de cada uma de suas janelas ou uma parte do chão que parece ser rabiscada por um lápis gigante. As instalações urbanas demonstram a imaginação fértil de Luker, que vive em Bristol, na Inglaterra.

“Esse tipo de arte é cheio de humor e imprudência. As obras chocam e forçam as pessoas a olhar o mundo de uma nova maneira”, explica o site do artista. Outra instalação famosa assinada por ele foi um painel gigante, colocado na fachada de um edifício em
Manchester. A enorme tela tinha os personagens do videogame Space Invaders, hit nas décadas de 1970 e 1980, iluminados por lâmpadas LED. À noite, as pessoas podiam interagir com o jogo com a ajuda de um controle gigante.
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O painel interativo criado pelo artista permitia que as pessoas jogassem videogame na rua
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Seis dicas para tornar as reuniões de trabalho mais produtivas


Segundo estudo publicado no site do The Wall Street Journal, gestores passam cerca de um terço de sua semana de trabalho em reuniões de equipe e com clientes

Segundo estudo realizado em 2012, publicado no site do The Wall Street Journal, os gestores passam cerca de um terço de sua semana de trabalho em reuniões, o que significa, em média, 18 horas por semana. Embora seja uma parte importante de seu trabalho, que ajuda a integrar todas as áreas da equipe e clientes, as reuniões podem ser um desperdício de tempo se não forem executadas de forma eficiente.
sala de reuniões
Seis dicas podem ajudar a garantir que a reunião seja mais produtiva:
1. Tenha uma agenda e cumpra o que está programado: parece óbvio, mas a maioria das reuniões fracassa porque são mal planejadas ou saem do caminho desejado. É preciso marcar a importância das ocasiões para que todos os participantes sigam o mesmo raciocínio.
2. Bloqueie a metade do tempo que você está acostumado para reuniões e tente não ultrapassar: em vez de uma reunião de meia hora, marque uma de 15 minutos. As reuniões se expandem para preencher o tempo que você tem e, se ele estiver todo ocupado, uma deve invadir o tempo da outra.
3. Não tolere atrasos para começar: se as reuniões costumam ter retardatários, considere uma forma de punição. Uma ideia é multar os participantes com uma taxa nominal e usar o dinheiro para as festas do escritório.
4. Considere proibir celulares e notebooks em reuniões (especialmente as curtas): isso previne que os participantes não prestem atenção. Se a reunião for longa, separe um intervalo para que todos possam checar seus emails e, assim, não se distraiam na hora errada.
5. Pense em realizar reuniões em pé: a pesquisa mostra que conversar durante uma caminhada pode reduzir a duração da reunião em até um terço. Uma “reunião andante” funciona melhor para pequenos grupos e também pode ajudar os participantes a respirarem novos ares enquanto fazem um pouco de exercício.
6. Delegue as responsabilidades: se houver itens que precisam de acompanhamento ou novas ações, deixe bem claro quem deve fazer o que e quem responde pelos resultados. 
Fonte: www.clicrbs.com.br

Como iniciar seu negócio

De boas idéias, o universo do empreendedorismo está repleto. O grande desafio é tirá-las do papel, porém  o maior vilão desta equação costuma ser sempre o mesmo: a falta de dinheiro.
Atualmente o mercado proporciona excelentes franquias com custo baixo (entre R$ 10.000 e R$ 80.000), para quem ainda recebeu uma rescisão, ou tem algum bem para negociar e abrir seu próprio negócio este é o empreendimento que deve ser associado.
Mas é possível abrir um negócio com nenhum, ou quase nenhum dinheiro? A melhor resposta seria: sim e não. A prática mostra que não é impossível, mas é muito difícil.
O negócio é aberto facilmente; porém existem fatores mercadológicos que atuam freiando o crescimento em grande escala. Um grande fator no mercado que atua desta maneira é a confiabilidade da marca, e isto só se adquire com o tempo.
Só nasce grande quem investe ou quem possue exclusividade de negócio, porém exclusividade em tempos de globalização é uma palavra quase riscada do dicionário para o grande público, visto que uma boa idéia de produto ou serviço atualmente é absorvida por quantias milionárias das grandes corporações, então ficamos atrelados ao investimento.
Mas então me fazem a seguinte colocação:
- Neste momento eu estou desprovido de valores para investimento. Porém meu grande sonho é começar meu próprio negócio e ter minha independência financeira. Poderia eu, largar o emprego e começar a trabalhar por conta própria. Seria este o caminho?
É certo que não! Você trocaria o certo pelo duvidoso?
O bom seria você ter condições de conciliar as duas coisas. Mas para que isto ocorra você deve ser muito organizado e trabalhar seu negócio em paralelo, até que ele esteja te dando tanto ou mais retorno que seu emprego atual.
Não esqueçamos que o grande segredo do negócio é : contatos + público. O seu emprego pode ser o primeiro passo de você ter seu público, e o seus contatos podem ser até extensão dos seus contatos profissionais. Vamos a um exemplo prático, quando a empresa em que você trabalha, tem uma carência em determinado setor, você pode suprir esta carência com determinado fornecimento de produto ou mão-de-obra.
Se o seu futuro negócio é serviço, deverá ter mão-de-obra treinada e preparada, especialize-se, no caso de comércio o negócio pode ser facilitado pela não necessidade de investimento em estoques. 
Se você tem contato com o fornecedor, trabalhe em parceria com ele, utilize o estoque dele e estabeleça cotas percentuais de remuneração.
Quanto mais você vender, mais elevado será sua "comissão de vendas" estimulando a parceria, e você próprio. Um bom exemplo prático neste caso poderia ser de uma loja virtual. Você pode trabalhar fora de seu horário (do seu emprego), começar aos poucos, pois o investimento é quase insignificante, criar confiabilidade da marca, até que os ganhos dela se equiparem ou ultrapassem o do seu atual emprego. Neste momento sim, é a hora da escolha: permanecer assim, limitado por tempo ou dar condições de crescimento ao seu próprio negócio? Além do que, o comércio eletrônico é atualmente um dos ramos que mais cresce no Brasil.
Vejamos a comparação que pode ser feita: Hoje nós devemos sair de casa, pegar o carro, enfrentar um trânsito louco como o nosso, buscamos essencialmentes shoppings, gastamos com estacionamento, perdemos tempo procurando o produto e ainda existem casos que pagamos mais caro em uma loja física do que em uma loja virtual. Já com a loja virtual tudo é mais prático, até mesmo as grandes casas de comércio tem seu e-commerce, muitas vezes com descontos muito bons. Você pesquisa o melhor preço, o melhor produto, o prazo de entrega, compra do estabelecimento em que você confia (neste caso prático, podemos visualizar bem o fator confiança) e recebe em casa. Quer coisa melhor?
Aliado a tudo isto, para que você comece bem seu negócio, temos um parceiro forte no país chamado SEBRAE, que te orienta e te coloca no caminho que deverá seguir, com acesso muito fácil
.
Então aqui ficam algumas dicas:

1. Se você quer encarar trabalhar por conta própria, verifique se está preparado pra ele; você deverá ter capital pra colocar no negócio se precisar, e ainda se manter no negócio até que ele comece a dar lucro;
2. Trabalhe com a parceria certa, bons parceiros são a certeza de bons negócios;
3. Se você não tem grana, invista o mínimo possível no começo e trabalhe atrelado a um bom investidor;
4. Lembre-se sempre que o dono da idéia é você, e no caso de ter um investidor, não se transformar em um empregado de luxo; o negócio é seu.
5. Treine, capacite-se, pois só com o conhecimento no negócio você pode fazer a diferença, e conhecimento ninguém te tira;
6. Faça um bom planejamento, todo o bom negócio começa pelo plano de negócios.
7. E lembre-se, uma boa idéia só será grande negócio se você tira-la do papel.

Meu nome é Pablo Vidarte e estudo o mercado de negócios desde 1997, sou proprietário de uma consultoria de negócios web e presto serviços de consutoria independente de mercado e tecnologia.