quinta-feira, 3 de maio de 2012

As lojas mais estranhas do mundo

É, realmente o mundo tá assim...

cabra3

Você acha aquela lojinha de candomblé estranha? Ou aquele mercado que é mais frequentado por baratas do que por gente? Isso não é nada, confira a lista a seguir, com algumas das mais estranhas lojas do mundo.

STRIPPERS WORLD


Como o próprio nome da loja diz, é um estabelecimento dedicado às strippers (mulheres ou homens que se despem ao som de músicas em casas noturnas – “strip-tease”). Não é muito cheio de classe, mas é especializado nos itens que strippers gostam de usar (ou de tirar). Você vai encontrar saias que seu avô pensaria que são apenas cintos…

DEYROLLE – LOJA DE TAXIDERMIA 


Qualquer loja de taxidermia animal (bichos empalhados para exibição ou estudos)  é bizarra por natureza, mas a Deyrolle é realmente perturbadora. Essa loja foi aberta em 1831 por Émile Deyrolle¸ um entomologista (estudioso em insetos) e, hoje, é possível encontrar de tudo por lá – desde pequenos insetos até águias e grandes felinos. Porém o mais estranho é ver alguns animais vestidos como pessoas.

MUARA KUIN – O MERCADO FLUTUANTE


A cidade de Banjarmasin, na Indonésia, é conhecida como Cidade dos 1.000 Rios. O mercado de lá fica sobre as águas, do Rio Barito. Os comerciantes oferecem seus produtos em jukungs, que são esses pequenos barcos que se veem na foto. Ali se vendem frutas, verduras e, evidentemente, peixes.

O MERCADO DAS BRUXAS

Toda cidade tem uma ou várias lojas de produtos esotéricos, mas o Mercado das Bruxas supera qualquer uma. Ele ocupa uma rua inteira, com várias tendas que vendem todo tipo de materiais e amuletos. Fica em La Paz, na Bolívia. Se você estiver buscando fetos de lhama, sapos, plumas, cobras secas, macacos empalhados ou esculturas de gente pelada (que dizem melhorar a vida sexual), esse é o lugar certo.

MERCADO LOMÉ DE VODU

Localizado no Togo, no oeste da África, esse mercado é especializado em itens para rituais de vodu (magia negra). Lá você encontra pés de elefante, cabeças mumificadas de leopardos, mãos de chimpanzé e outras partes de animais. No vodu, esses itens são usados para fazer poções e emulsões que funcionariam como encantamentos e remédios.

ROPE – A LOJA DAS ESTUDANTES JAPONESAS

Os fãs de Anime são apaixonados por aquelas meninas japonesas de uniformes escolares. Essa loja Rope especializou-se em coisas desse tipo – saias de estudante, meias de estudante, laçarotes de estudantes e por aí vai. No entanto, alguns de seus produtos são realmente perturbadores. O seu item mais vendido, por exemplo, são calcinhas usadas, de estudantes do segundo grau, que vêm acompanhadas da foto da mocinha à qual pertencia. Cada uma custa 40 dólares, caso alguém esteja interessado. Agora, se a calcinha realmente pertence à mocinha da foto e não ao dono da loja, que usa calcinhas de vez em quando, isso nós não podemos garantir…


A LOJA DE CONTAINERS FREITAG

A Freitag é uma fábrica de bolsas conhecida no mundo inteiro, mas grande parte de sua fama deve-se à sua política de ser ambientalmente correta. Uma de suas boas idéias foi comprar 17 containers que estavam enferrujando e reciclá-los, criando uma gigantesca loja com 26 metros de altura. O resultado parece bem convidativo.

MERCADO CIGANO DE NOIVAS 

Atenção, rapazes! Se vocês não estão tendo sorte com os seus relacionamentos, aqui é o lugar certo para arranjar (ou comprar) uma noiva! Vestidas com roupas chamativas e jóias, várias meninas se apresentam no mercado anual de noivas na Bulgária, esperando encontrar um marido, de preferência, um que pague muito bem por elas. Algumas chegam a “custar” muitos milhares de euros. O evento acontece todos os anos, depois do jejum de páscoa ortodoxo.

O BAZAR DE PÁSSAROS DE KABUL


A Ka Farushi, em Kabul, capital do Afeganistão, é uma rua estreita, de barro, cheia de gaiolas penduradas, dedicada exclusivamente aos amantes de pássaros (prender pássaros em gaiolas é uma crueldade, mas os afegãos não pensam assim, preferem o próprio deleite). Como nessa parte da cidade não são permitidos carros, o ar é preenchido com o som dos cantos dos pássaros.

Ex-obeso, fumante e alcóolatra, britânico completa 700ª maratona


Rory Coleman abandonou os maus hábitos há 17 anos e encontrou a felicidade na corrida



Foto: Ultrarace
Rory Coleman, de 49 anos: sua meta agora é completar mil maratonas
Um britânico que começou a correr após decidir largar o cigarro e o álcool há 17 anos completou neste sábado (12) sua 700ª maratona.

Rory Coleman, de 49 anos, classificou o feito de "uma jornada impressionante" e estabeleceu uma nova meta de completar mil maratonas. Coleman completou os 42 quilômetros da corrida Druid Challenge, realizada no condado de Oxfordshire, em cinco horas.
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Segundo ele, terminar a corrida foi "bem emocionante". Coleman já percorreu mais de 33,8 mil quilômetros em eventos de corrida desde 1994.


"Eu era obeso, fumava 40 cigarros por dia e era alcoólatra", conta. "Percebi que tinha que mudar a maneira como enfrentava a vida e decidi que era hora de parar de buscar felicidade na bebida e nos cigarros", disse.

Inspire-se e corra para largar o cigarro
Desde então, Coleman já correu 13 vezes a Maratona de Londres, três vezes a Maratona de Nova York e 14 vezes a Maratona Robin Hood, em Nottingham.

Ele também completou oito vezes a Marathon des Sables, uma ultramaratona de 251 quilômetros realizada ao longo de seis dias no deserto do Saara e conhecida como a mais dura prova de corrida do mundo, e estabeleceu nove recordes do Guinness World Records por corridas em esteiras.
Fonte:www.ig.com.br

Dois minutos para recuperar a calma





PARA CURTIR E ENVIAR AOS CONTERRÂNEOS GAÙCHOS QUE ESTÃO DISTANTES.

Recebi este material de um colega e amigo da faculdade, Paulo Weschenfelder, agradeço desde já a este e a nossa colega Rosângela





Inseto de dois milímetros é o animal mais barulhento da Terra



Percevejo emite som equivalente ao de orquestra quando esfrega pênis contra abdômen. Método é usado para atrair fêmeas


Foto: EFE Ampliar
Pesquisadores conseguiram, pela primeira vez, gravar e medir o som do inseto mais barulhento do mundo
O animal mais barulhento da Terra em proporção ao seu tamanho é um inseto aquático que mede apenas 2 milímetros e, que para atrair as fêmeas, "canta" com uma potência de até 99,2 decibéis, equivalente ao som de uma orquestra assistida na primeira fileira.
Cientistas do Museu Nacional de História Natural de Paris e da Universidade escocesa de Strathclyde conseguiram gravar e medir pela primeira vez com microfones debaixo da água o som produzido pelo Micronecta scholtzi, um percevejo aquático, ao esfregar seu pênis contra o abdômen, em um processo conhecido como estridulação.

"Apesar de que 99% do som se perde ao passar da água para o ar, o canto é tão intenso que uma pessoa que anda pela margem pode de fato ouvir essas pequenas criaturas cantando do fundo do rio", assinala em uma nota o biólogo James Windmill, da Universidade de Strathclyde.
Os animais mais ruidosos da Terra costumam ser os maiores como as baleias azuis e os elefantes, mas, segundo o estudo, se comparar a intensidade do som com o tamanho de seu corpo, os Micronecta scholtzi são os campeões.
A pesquisa, publicada na revista "PLoS One", será apresentada neste sábado na conferência anual da Sociedade para a Biologia Experimental realizada entre 1 e 4 de julho em Glasgow (Escócia).
Segundo Windmill, é um mistério como estes insetos conseguem fazer tanto barulho, já que só utilizam uma zona de 50 micrômetros - da largura de um cabelo humano - para a estridulação.
Do ponto de vista biológico, o estudo pode contribuir à conservação das espécies, já que registrar os sons dos insetos pode servir para realizar um acompanhamento da biodiversidade, enquanto do ponto de vista da engenharia poderia ser aproveitado pela acústica, disse Windmill.
Fonte: www.ig.com.br

Ditadura tentou matar Brizola e culpar Igreja Católica


Assassinato não aconteceu, mas Cláudio Antônio Guerra revela que se disfarçou de padre durante ação contra ex-líder de esquerda



Foto: AE Brizola entre Franco Montoro e Ruth Escobar cantam o Hino Nacional no Comício Pró-Diretas, em 1984
O ex-delegado do DOPS (Departamento de Ordem Político Social) do Espírito Santo, Cláudio Antônio Guerra, revela no livro “Memórias de uma Guerra Suja” que se disfarçou de padre para tentar assassinar Leonel Brizola, fundador do PDT e um dos líderes da resistência contra a ditadura militar. O disfarce era uma estratégia para responsabilizar a Igreja Católica pelo atentado.

Segundo Guerra, a operação foi comandada pelo coronel de Exército Freddie Perdigão (Serviço Nacional de Informações - SNI) e pelo comandante Antônio Vieira (Centro de Informações da Marinha - Cenimar). “Os militares também andavam muito aborrecidos com a Igreja Católica, que estava se alinhando à esquerda, pela abertura política”, afirma Guerra. Perdigão e Vieira também estavam à frente do atentado ao Riocentro.
Guerra levava também uma pasta com um revólver calibre 45. A arma era a preferida dos cubanos. A intenção também era ligar o governo de Fidel Castro ao assassinato. “Eu me lembro do boato de que Fidel Castro estava aborrecido por Brizola ter ficado com o dinheiro enviado por Cuba para financiar a guerrilha do Caparaó (o primeiro movimento de luta armada contra a ditadura militar). Os militares estimulavam esses boatos nos quartéis e entre nós”, revela Guerra. “Com o retorno de Brizola, os comentários sobre o dinheiro de Fidel apareciam aqui e ali”.
“O objetivo (do atentado) era implicar a Igreja Católica – resolveríamos dois problemas de uma vez só – e envolver os cubanos, insatisfeitos com a suspeita de desvio de verba para a guerrilha do Caparaó; daí a arma calibre 45”, aponta. “O objetivo, como sempre, era tumultuar o processo de redemocratização do Brasil”, reafirma o ex-delegado em depoimento ao jornalistas Rogério Medeiros e Marcelo Netto no livro que acaba de ser publicado pela editora Topbooks.
Plano

A tentativa de assassinato ocorreu quando Brizola morava em Copacabana, no Rio de Janeiro. A data é incerta. Guerra conta que foi entre “a chegada dele do exílio, em 1979 e antes da demissão do chefe da Casa Civil, Golbery do Couto e Silva” em 1981. O ex-delegado afirma no livro que se hospedou no Hotel Apa, na rua República do Peru. O hotel existe até hoje. Ele se registrou com identidade e CPF falsos, concedidos pela Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro na época. “Quando precisava incorporar um personagem para realizar uma missão, eles forneciam tudo: CPF, identidade, tudo”, relata.
O ex-delegado revela no livro “Memórias de uma Guerra Suja” foi até a porta do prédio onde Brizola montado na garupa de uma moto conduzida pelo tenente Molina, um militar do Cenimar. Normalmente o líder de esquerda saía de casa “um pouco antes do meio-dia”, pelas informações do SNI repassadas ao ex-delegado do DOPS. Naquele dia, Brizola não desceu e o atentado foi abortado. “Havia o interesse da comunidade de informações em eliminar Brizola, só que depois houve um retrocesso, uma mudança”, afirma Guerra.
Brizola sofreu uma tentativa de assassinato no Hotel Everest, no Rio de Janeiro, em 18 de janeiro de 1980, quatro meses depois de chegar do exílio. Uma bomba foi deixada na porta do apartamento do líder de esquerda mas desativada em seguida.
*Colaborou Adriano Ceolin, iG Brasília
Fonte: www.ig.com.br

coworking propicia ambiente de diversidade e troca de experiências


Profissionais que optam por escritórios colaborativos percebem melhora na qualidade de vida


No mesmo espaço em que a jornalista Lidyane Araujo edita uma revista, trabalham músicos, arquitetos e administradores. Pode soar estranho, mas, para ela, o ambiente de diversidade fomenta ideias, estimula a imaginação e a criatividade, elementos essenciais para empresas jovens, que tomam conta desses espaços de coworking.

— É um ambiente extremamente saudável porque dá abertura para a diversidade, um aprende com o outro e compartilha com o outro. É nesta direção que estamos caminhando — diz o diretor de qualidade de vida Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-RS), Nelson Bitencourt, que é engenheiro, educador físico e hoje estuda neurociência.

O coworking é um modelo de escritório colaborativo que reúne profissionais de diferentes áreas e surge como alternativa a novos empreendedores que priorizam um estilo de vida laboral diferente. Diretor de um escritório de coworking em Porto Alegre, Walker Massa observa que o modelo atrai especialmente freelancers e profissionais em início de carreira.

Nesse tipo de espaço, cada trabalhador paga uma cota para utilizar o escritório e tem automonia para organizar o seu horário de trabalho. Para a coaching Eloisa Fagundes, essa liberdade para gerenciar os horários ajuda muito na relação entre trabalho e qualidade de vida, mas demanda disciplina.

A integração e a troca de experiências são estimuladas no dia a dia do escritório: param no meio do expediente para descontrair, fazem ginástica laboral, discutem o que cada um está fazendo e incentivam cursos multidisciplinares depois do horário do expediente.

— Em ambientes mais descontraídos, mais despojados, a pessoa trabalha melhor e é mais feliz — avalia Massa.

Fonte: www.clicrbs.com.br